Uma breve introdução. A noite ia ser longa...
Singing the blues, just the blues, man...
Um solo de harmónica magistral, como só os grandes clássicos são capazes.
Mad Dog corresponde ao desejo da assistência, começa a despir-se e dança com uma fã.
O público não queria acreditar no que estava a ver. O momento era único.
Mad Dog e um conhecido empresário da noite.
Los Santeros em grande forma. Enlouqueceram todos os presentes ao tocarem, pela primeira vez, músicas do seu novo album, que todos aguardamos com ansiedade. Continuam em digressão. Quem sabe se um dia destes não estarão numa sala perto de si.
3 comentários:
Huaauuu.. grandes freaks! Sempre cheios de speed e moka...
Dino
REUTERS – Lisbon, 15 January 2006 – 02:12 am
... Fun-tas-tic, incrível como Mad Dog Clarence reaparece ladeado pelos não menos ímpares Los Santeros ao fim de tantos anos (Europa e agora na “Rive Gauche” em Corroios) e mantém ainda a força de um gigante.
Curioso aquele cãozinho no chapéu azul, dá-lhe um ar feroz, é a mudança, é o Mad Dog.
As fãs rebolam-se e gritam ... o tão famigerado empresário acalma os ânimos das desconcertadas fãs Doguianas com um sorriso de quem já escolheu o animal a abater e sabe o que quer comer ... Los Santeros exaltam ... o ambiente no Ritmus atinge o auge com um triunfal aplauso a estas feras do surf-mariachi-underground-grease-trash-majestático acompanhados da voz rouca e dos sons tirados da velhinha harmónica de Clarence que subtilmente invade as cavidades cranianas das dedicadas fêmeas presentes e ... dá-se a explosão, entre o delírio e os espasmos hormonais, Los Santeros e Mad Dog Clarence confirmam mais uma vez a sua magnitude.
São grandes. Vivam.
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Por Jack Dalton
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Não posso perder o próximo concerto!
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