Desenho de Maturino Galvão
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terça-feira, 26 de abril de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
Sobre a Líbia
O Miguel Serras Pereira é um blogger que geralmente aprecio, mas por vezes, como neste caso, cai em posições de uma ingenuidade gritante. Ele que não se preocupe, que a seu tempo verá a intervenção militar estrangeira que deseja na Líbia. Exactamente no momento em que se torne evidente que a revolução líbia não tem hipóteses de vencer Kadhaffi sem ajudas exteriores. É por esse motivo que os países ocidentais exageram na retórica e recuam nas acções concretas para o apoio à revolução, daquelas que seriam um verdadeiro auxílio sem invasão, como o bloqueio aéreo ou naval, ou mesmo a destruição da força aérea de Kadhaffi. Está na cara de quem quiser ver qual a sua estratégia: deixar a revolução em banho-maria, de modo a que não tenha qualquer hipótese de sucesso sem ter de apelar a uma intervenção das grandes potências; e assim, matar todos os coelhos de uma cajadada só: estando do lado justo, e por apelo dos próprios, acabar com as veleidades de autonomia do processo revolucionário líbio, e entrar em força no país, em troca dos contratos e das concessões certas. E ainda com todos os ingénuos por cá a aplaudir de pé.
domingo, 27 de julho de 2008
Uma estalada é uma estalada e um barril de petróleo é um barril de petróleo
Hannibal Kadhafi, filho do autor do Livro Verde, queixa-se do excesso de zelo das autoridades suíças que se arriscam a ficar sem petróleo. A família Kadhafi não compreendeu que aquelas tivessem dado crédito aos testemunhos de dois estrangeiros que são duma categoria social inferior e que, além disso, desprezassem o facto da relação com a violência [deles ser] política e culturalmente muito diferente da dos líbios. Para ler a notícia no original clique aqui.
Disto se concluí que:
1. Anibais há muitos
2. Um ditador pode ser um pai extremoso3. O multiculturalismo está particularmente activo na Líbia, Suíça e Quinta da Fonte.
Etiquetas:
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