Novembro de 2008.
Foto FFC
Viena 2008, em memória a Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832)
Café Mozart com esplanada para Albertina. Viena, 2008
Edifício da Secessão, desenhado pelo arquitecto Joseph Maria Olbrich (1897) como manifesto do movimento secessionista. Tem apenas duas cores, branco e dourado. A sua forma geométrica básica é o quadrado, sendo suavizado o acabamento com curvas e ornamentos. Tem um friso de 34 m criado pelo pintor austríaco Gustav Klimt em 1902, em homenagem a Ludwivg van Beethoven. A sua cúpula tem três mil folhas de louro douradas (símbolo do louro: vitória, dignidade, pureza) .
O edifício é apelidado carinhosamente pelos vienenses, como "couve dourada". Boa parte do seu interior foi saqueado durante a segunda guerra mundial e a partir dos anos 70, salvo do seu declínio. A crítica comparou-o a uma estufa, armazém ou casa de banho pública. Contudo, hoje é considerado uma das mais importantes obras do estilo Arte Nova vienense.
Por cima da entrada, a divisa do movimento:
"Der Zeit ihre Kunst. Der Kunst ihre, Freiheit"
"A cada época a sua arte, à arte a sua liberdade"
Foto:g.ludovice
Hundertwasser concebia as janelas como a alma de uma casa, tendo por isso diferenciado as janelas em forma e tamanho, neste povoado colorido.
Hundertwasserhaus foi inaugurada em 1986, sendo um dos marcos da cidade.
Cada apartamento é único na sua estética e é demarcado, por uma linha separadora constituída de azulejos.
Café Freud, uns conscientes passos à esquerda do Museu de Sigmund Freud.
Interior do café em homenagem a um dos Homens que abanou o século XIX e XX, com a descoberta do Inconsciente e o estudo da Psique Humana. A definição simples do Homem como animal racional tornar-se-ia polémica.
O seu telhado construído em 1490 é coberto por cerca de 250.000 azulejos coloridos, que formam o brasão de Habsburg. Foi reabilitado após um incêndio na 2º guerra mundial.
Os alicerces da igreja românica original datam de 1147, mas os seus traços mais antigos são o Pórtico dos Gigantes (Riesentor) Séc.XIII e as Torres dos Pagãos (Heidentuerme). Nos Séc. XIV e XV vários soberanos Habsburgs deixaram a sua marca na reconstrução da nave gótica, das capelas laterais e do coro.

