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quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Do correio dos leitores (que os temos)

Caro Homónimo
Permita-me Vossa Excelência a familiaridade, mas é precisamente a coincidência baptismal que me traz. Amigo de longa data fez-me notar que o blogue que Vossa Excelência administra (dizem-me que magnanimemente), vem publicitando, de há uns tempos a esta parte, uma série de músicas encabeçadas pelo meu nome. Fui ver, imitando Gil, e confesso que aqui na ilha, onde vivo em reclusão voluntária, têm-se servido as referidas de agradável companhia. Embora desconhecendo a razão de ser de tais postes nuncupatórios, o que me surpreendeu mesmo – resultado, suponho, de alguma confusão de identidades –, foram os comentários apensados. Queria, assim, esclarecer Vossa Excelência e os autores de tão bizarras apostilas que:
1. Não sou proprietário de quaisquer canários
2. Nunca ninguém me ficou com o faqueiro
3. Sou reformado da Marinha e jamais exerci a profissão de professor
Posto isto, acrescento que a gota de água (que me decidiu a dirigir-lhe esta carta) transbordou perante as últimas referências a coalas e cangurus, marsupiais que nunca avistei pelo Pico, nem sequer no continente.
Em jeito de compensação pelo tempo que lhe terei tomado, junto vídeo musical que ilustra bem as belezas açorianas, ainda que a minha amada ilha nele não apareça.
Sempre a considerá-lo
Armando Acúleo (Armandinho do Pico, prós amigos)

sábado, 19 de julho de 2008

quinta-feira, 17 de julho de 2008

O princípio de uma grande amizade

A SUPER-ENCENAÇÃO EM TORNO DA "INDEPENDENTE" BARONESA está a sofrer sérios danos nas últimas semanas. Analistas e psicanalistas tentam desmontar o meccano estrutural da venda da sua imagem política e social. As sondagens apresentam-se muito embrulhadas e mistificadas. E as grandes apostas do Blogue centram-se na continuação da Guerra dos Anónimos e no bombardeamento do FAR, por forma a pagar os múltiplos apoios angariados e satisfazer os traidores que já se colaram ao seu staff nuclear.
No Observer de Londres, José Fernando e Mimi falam-nos disso tudo num artigo de boa qualidade. Segundo eles, fundamentalmente, a baronesa é a candidata dos fortíssimos grupos lobbistas que operam na capital, a ponta-de-lança dos neo-capitalistas mais empertigados e a refém das teorias mais sinistras do Espesso, seita ligada aos meios trágicos do cristianismo radical extremista, racista e xenófobo.
Subliminarmente, os terríveis fantasmas da Cientologia podem manobrar na sombra também. O cocktail é alucinante, dramático e sinistro: um verdadeiro filme de terror, onde as gafes das ratazanas do esgoto e das galinhas desdentadas parecem deslizes de adolescente mimado e infeliz. Ao invés, a baronesa construiu uma "máquina" eleitoral extrema: a nata dos capitalistas financeiros, o suprassumo dos grandes lobbistas juntos com o magma dos cristãos extremistas.
O staff dos conselheiros políticos da "baronesa" é altamente revelador: o mais importante conselheiro de política internacional é Armandinho do Pico, uma das individualidades mais sinistras ligadas ao Comité para a Libertação dos Anónimos. Outros neo-conservadores integrados no inner circle da estratégia da Baronesa são, nada mais nada menos do que FAR-FAR-AWAY, o famigerado antigo representante da Pastelaria nas Nações Unidas, o Barão de Bobone, editor da bíblia dos conservadores de todos os bordos, L'Emmerdeur, representado em Portugal pela revista Índico, o polígrafo extremista Cimbalino Revol da Silva, que quer ressuscitar o neo-colonialismo anglo-saxónico, e a assustadora Clarinha Simplesmente, ex-directora da Casa Miguel Reis e adepta consagrada do bombardeamento do FAR.
O que se conclui daqui: falta de princípios básicos de amizade e boa convivência, carradas de bosta de raiva, de inominável má-fé e erros. Quem redigiu as pretensas emendas aos textos do FAR, das duas uma: ou não sabe ler ou foi toldado pela mais cega e insuportável das vinganças possíveis. Ou, talvez, com o desejo de armar ao pingarelho para inglês-ver e enganar o parceiro sobre os seus dotes. Claro.
Os filhos de Hitler e Goebbels e Estaline vão ser todos processados.

FAR2

As cuecas são todas iguais mas umas são mais iguais do que outras

Um par de cuecas que pertenceram à Rainha Vitória de Inglaterra vão ser leiloadas no dia 30 de Julho, informou a BBC. «Têm o monograma VR, (Victoria Regina), pelo que sabemos que eram dela. Tendo em conta a proveniência e o pedigree, são uma peça muito excitante», disse à BBC Charles Hanson, da leiloeira. As cuecas estavam na posse da família de uma antiga dama-de-companhia da Rainha. Espera-se que o leilão da peça ultrapasse os 630 euros.