Sarkozy perde dinâmica política e Ségolène deu ordem de despejo a Hollande por infidelidade
O "bonaparte" de Neuilly-sur-Seine não conseguiu a maioria esmagadora com que delirava e Ségo conseguiu eleger os seus homens-de-mão
Mais do que a vitória medíocre da coligação que apoia o PR francês, que averbou 340 deputados contra 237 da Oposição, a grande notícia da noite é o primeiro passo público da ruptura familiar entre Ségo e François Hollande, depois de semanas de acerbas e contraditórias manobras e acidentes conjugais entre a dupla que, realmente, dirige os socialistas franceses. O Libé (clicar aqui) noticiou, via France Press, a notícia da separação, de facto, já para lá das 10 horas da noite. Para lá da questão de infidelidade, o matutino de Esquerda plural, dá conta do crescente apetite de Ségo e dos seus apoiantes para tentarem tomar o poder no interior do partido, talvez a única forma de afastar Laurent Fabius e D.Strauss-Khan da corrida.
FAR
Mostrar mensagens com a etiqueta Strauss-Khan. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Strauss-Khan. Mostrar todas as mensagens
segunda-feira, 18 de junho de 2007
Breaking news, Breaking News
Etiquetas:
François Hollande,
Laurent Fabius,
Legislativas francesas (2ª volta),
Sarkozy,
Ségolène,
Strauss-Khan
segunda-feira, 30 de abril de 2007
Ségolène Royal "escolhe" Strauss-Khan como PM e Bayrou fustiga Citizien Sarko
Recta final da campanha presidencial: Glucksman "absolve" o seu poulain. Sondagens continuam a ser favoráveis a Sarko, que manobra os Grandes Média...Ségolène Royal defende o Small Business Act, big-bang!
Numa importante e última entrevista ao Le Monde, clicar aqui, Ségolène Royal indica como provável primeiro-ministro, Dominique Strauss-Khan, o chefe de fila dos rocardianos e dos sociais-democratas puro sangue do PSF. Trata-se de mais um "piscar de olhos" a Bayrou e aos seus 8 milhões de votantes. A hipótese de Bayrou se tornar PM, não é excluída por Ségo. A candidata da Esquerda afirma que, hoje, a "economia de mercado é incontornável", mas, precisa, que "é necessária uma certa regulação para evitar as desordens". "Tudo o que será reinvestido na empresa irá beneficiar de reduções fiscais. Quero um pacto de crescimento com as PME, o Small Business Act"
Entretanto, Sarkozy realizou um megacomício no palácio dos Desportos de Bercy, onde esteve presente Villepin, a caterva de cançonetistas (sem Enrico Macias, mas com Johnny Halliday) e o novo-filósofo André Glucksman, que ilibou, in vero, o seu novo alter-ego político de tentações racistas e totalitárias... Sarko promete pleno emprego e autoridade, nesta recta final.
Entretanto, o Libération, clicar aqui, analisa o alto controlo e manipulação com que Sarkozy e os seus muchachos "arrebanham" a grande maioria dos Grupos Médias franceses. Vejamos este panorama delirante: "Primeiro, existe Martin Bouygues, o mais próximo de todos, o seu melhor amigo, e, isso cai bem, patrão da TF1 (considerada a maior TV da Europa...). Mas há também Arnaud Lagardère, seu irmão, patrão do grupo que abriga no seu circulo Europe 1, Paris Match, Le JDD, etc. Sem contar Serge Dassault, o filho dos pioneiros da aviação militar, desiludido com o chiraquismo, e proprietário do Le Figaro, o segundo maior jornal francês...Bernard Arnault, o super-capitalista do grupo LVHM, moda de luxo e dono dos melhores vinhos e champanhes do Mundo, que foi padrinho de casamento do casal Cecilia-Nicolas Sarkozy, proprietário do jornal económico La Tribune, ou ainda François Pinault, proprietário do Le Point e comparsa dos passeios de bicicleta".
FAR
Numa importante e última entrevista ao Le Monde, clicar aqui, Ségolène Royal indica como provável primeiro-ministro, Dominique Strauss-Khan, o chefe de fila dos rocardianos e dos sociais-democratas puro sangue do PSF. Trata-se de mais um "piscar de olhos" a Bayrou e aos seus 8 milhões de votantes. A hipótese de Bayrou se tornar PM, não é excluída por Ségo. A candidata da Esquerda afirma que, hoje, a "economia de mercado é incontornável", mas, precisa, que "é necessária uma certa regulação para evitar as desordens". "Tudo o que será reinvestido na empresa irá beneficiar de reduções fiscais. Quero um pacto de crescimento com as PME, o Small Business Act"
Entretanto, Sarkozy realizou um megacomício no palácio dos Desportos de Bercy, onde esteve presente Villepin, a caterva de cançonetistas (sem Enrico Macias, mas com Johnny Halliday) e o novo-filósofo André Glucksman, que ilibou, in vero, o seu novo alter-ego político de tentações racistas e totalitárias... Sarko promete pleno emprego e autoridade, nesta recta final.
Entretanto, o Libération, clicar aqui, analisa o alto controlo e manipulação com que Sarkozy e os seus muchachos "arrebanham" a grande maioria dos Grupos Médias franceses. Vejamos este panorama delirante: "Primeiro, existe Martin Bouygues, o mais próximo de todos, o seu melhor amigo, e, isso cai bem, patrão da TF1 (considerada a maior TV da Europa...). Mas há também Arnaud Lagardère, seu irmão, patrão do grupo que abriga no seu circulo Europe 1, Paris Match, Le JDD, etc. Sem contar Serge Dassault, o filho dos pioneiros da aviação militar, desiludido com o chiraquismo, e proprietário do Le Figaro, o segundo maior jornal francês...Bernard Arnault, o super-capitalista do grupo LVHM, moda de luxo e dono dos melhores vinhos e champanhes do Mundo, que foi padrinho de casamento do casal Cecilia-Nicolas Sarkozy, proprietário do jornal económico La Tribune, ou ainda François Pinault, proprietário do Le Point e comparsa dos passeios de bicicleta".
FAR
Etiquetas:
Glucksman,
Presidenciais francesas (2ª volta),
Sarkozy,
Ségolène,
Strauss-Khan
Subscrever:
Comentários (Atom)