Mostrar mensagens com a etiqueta Sarah Palin. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Sarah Palin. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Sarah Palin



The sketch mocks Palin's recent interview with CBS News' Katie Couric (played on SNL by Amy Poehler), touching on Palin's trip to New York and her comments about Russia and the financial bailout.

José Pinto de Sá

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Miss Cabra Velha

Para ajudar a formar a opinião dos indecisos, e dispensá-los dos debates televisivos, poucos, entre candidatos a P e a VP, propomos que seja apenas avaliada a componente feminina envolvida nos tickets do Burro e do Elefante.
Comecemos pela dupla democrata. A senhora de Obama vence em todas as categorias, menos em beleza. A senhora Biden ganha em beleza a anteriori e em ‘casal moderno’. O senador do Delaware (minúsculo e discreto estado que é de facto a maior e melhor institucionalizada operação global de money laundering) já foi conhecido pelo seu segundo nome, aquele que se segue ao varão Joseph: ROBINETTE.
A mulher do candidato REP, Cindy (McCain), ganhou o prémio Taxidermia 1912 e aparentemente não fala.
Por fim, Sarah Palin, a governadora do Alaska - já lá iremos ao frost bite -, não perde no confronto com todas as ‘professoras’ do cinema porno de LA.
Pelo que, perdoar-me-á a Meditação na Pastelaria, perde relevância o pensamento da Hockey Mom. (Uma boa dica para os produtores da Vivid e outras grandes casas cinematográficas da Costa Oeste).
Recomendando o excelente post sobre o Alaska, in Meditação na Pastelaria, aproveitava para contrapor com a impossibilidade de aquele gigante gelado se assumir como reserva, nem mesmo simbólica, de sanidade ou refúgio da insanidade global. Percebeu-o o Chaplin na Corrida do Ouro em Klondike e, melhor ainda, o brilhante Michael Chabon em “The Yiddish Policemen’s Union”: uma estória alternativa noir que está sendo passada à tela pelos irmãos Cohen.
Recomendamo-lo. Pesem embora os défices de conhecimento de Iddiche e Hebreu e, no nosso caso, do horrendo vício do Xadrez. Que é onde vamos parar se continuarmos a escrever estas merdas.

JSP