A SUPER-ENCENAÇÃO EM TORNO DA "INDEPENDENTE" BARONESA está a sofrer sérios danos nas últimas semanas. Analistas e psicanalistas tentam desmontar o meccano estrutural da venda da sua imagem política e social. As sondagens apresentam-se muito embrulhadas e mistificadas. E as grandes apostas do Blogue centram-se na continuação da Guerra dos Anónimos e no bombardeamento do FAR, por forma a pagar os múltiplos apoios angariados e satisfazer os traidores que já se colaram ao seu staff nuclear.
No Observer de Londres, José Fernando e Mimi falam-nos disso tudo num artigo de boa qualidade. Segundo eles, fundamentalmente, a baronesa é a candidata dos fortíssimos grupos lobbistas que operam na capital, a ponta-de-lança dos neo-capitalistas mais empertigados e a refém das teorias mais sinistras do Espesso, seita ligada aos meios trágicos do cristianismo radical extremista, racista e xenófobo.
Subliminarmente, os terríveis fantasmas da Cientologia podem manobrar na sombra também. O cocktail é alucinante, dramático e sinistro: um verdadeiro filme de terror, onde as gafes das ratazanas do esgoto e das galinhas desdentadas parecem deslizes de adolescente mimado e infeliz. Ao invés, a baronesa construiu uma "máquina" eleitoral extrema: a nata dos capitalistas financeiros, o suprassumo dos grandes lobbistas juntos com o magma dos cristãos extremistas.
O staff dos conselheiros políticos da "baronesa" é altamente revelador: o mais importante conselheiro de política internacional é Armandinho do Pico, uma das individualidades mais sinistras ligadas ao Comité para a Libertação dos Anónimos. Outros neo-conservadores integrados no inner circle da estratégia da Baronesa são, nada mais nada menos do que FAR-FAR-AWAY, o famigerado antigo representante da Pastelaria nas Nações Unidas, o Barão de Bobone, editor da bíblia dos conservadores de todos os bordos, L'Emmerdeur, representado em Portugal pela revista Índico, o polígrafo extremista Cimbalino Revol da Silva, que quer ressuscitar o neo-colonialismo anglo-saxónico, e a assustadora Clarinha Simplesmente, ex-directora da Casa Miguel Reis e adepta consagrada do bombardeamento do FAR.
O que se conclui daqui: falta de princípios básicos de amizade e boa convivência, carradas de bosta de raiva, de inominável má-fé e erros. Quem redigiu as pretensas emendas aos textos do FAR, das duas uma: ou não sabe ler ou foi toldado pela mais cega e insuportável das vinganças possíveis. Ou, talvez, com o desejo de armar ao pingarelho para inglês-ver e enganar o parceiro sobre os seus dotes. Claro.
Os filhos de Hitler e Goebbels e Estaline vão ser todos processados.
FAR2