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sábado, 6 de novembro de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
A justiça e o discurso de classe
(a propósito de um comentário a este post, mas não só): Não se trata de a justiça estar, agora, mais forte ou mais fraca com os fortes ou com os fracos. A "justiça" continua a cumprir a sua função, e essa é a de perpetuar o sistema. Uma vez que perpetuar o sistema significa perpetuar a impunidade, o reino dos mais fortes, o que está errado não é qualquer "questão" sobre a justiça. É o que significa a própria "justiça". Há aquela velha história entre o "justo" e o "bom", ou seja, entre o Platão e o Aristóteles. Como se os "liberais" da velha escola "liberal" pudessem andar sem mais a definir o que é "justo" a partir das teorias de outros "liberais" como eles. Mas onde anda a "justiça" perante a fantochada de justiça que por aí anda? A "injustiça" da justiça significará, apenas, um problema sistémico português? Não, digo eu, e quem conheça a "justiça" nos outros sítios da "civilização" entenderá. Em nenhures, nem na Gronelândia, se chegou ao ponto de o acesso á justiça ser igual para todos os "cidadãos". O "justo", á maneira do Rawls, o que e? Um ponto de escape para a injustiça sistémica, para o sistema (o sistema, para quem não quer perceber, é a perpetuação). Ninguém honesto que queira perceber os enormes problemas da "justiça em Portugal" pode ignorar o Marx, e o carácter de classe da "justiça" (i.e., da maneira como funcionam os tribunais, as polícias, e etc.). Ninguém, sendo honesto, pode negar a disparidade no acesso à "justiça" entre um zé-ninguém e um senhor deputado. Este é o maior (o único!) problema da "justiça", e existindo não há justiça nenhuma. Há o "bem" ético do Aristóteles e mais nada. Justiça? Uma perpétua mentira, e cada vez mais repetida enquanto nos vamos esquecendo da questão, essa sempre presente, das classes.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
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segunda-feira, 8 de setembro de 2008
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
sexta-feira, 9 de maio de 2008
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domingo, 4 de maio de 2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
terça-feira, 30 de outubro de 2007
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
sábado, 9 de junho de 2007
Sublinhados do Expresso de 9/06/2007
“ (...) os governos, entre nós, não têm por hábito corromper juízes, nem ameaçá-los de morte ou às suas famílias, não os podem mandar prender, nem desterrar, nem destituir, nem sequer censurar pelas suas decisões.
(...)
(...) temos assistido recentemente a uma prática de contragovernação, em especial por parte dos tribunais administrativos e através dessa varinha mágica que são as providências cautelares.
(...)
(...) Já faltou mais para vermos os tribunais administrativos a oporem-se, por providência cautelar, ao Orçamento do Estado, ao envio de soldados para a Bósnia ou aos exames nacionais do Secundário.
Bem fala o novo presidente da Fenprof quando promete boicotar mais uma reforma proposta pela ministra da Educação entupindo os tribunais administrativos com providências cautelares – uma por cada professor que não seja promovido por mérito. Parece-me uma causa bem capaz de obter vencimento nos tribunais administrativos.”
Miguel Sousa Tavares
“ (...)
É verdade que a confiança do país na Justiça se encontra próximo do grau zero e que há indícios de uma certa propensão justicialista em certas decisões dos tribunais. (...)”
Fernando Madrinha
(...)
(...) temos assistido recentemente a uma prática de contragovernação, em especial por parte dos tribunais administrativos e através dessa varinha mágica que são as providências cautelares.
(...)
(...) Já faltou mais para vermos os tribunais administrativos a oporem-se, por providência cautelar, ao Orçamento do Estado, ao envio de soldados para a Bósnia ou aos exames nacionais do Secundário.
Bem fala o novo presidente da Fenprof quando promete boicotar mais uma reforma proposta pela ministra da Educação entupindo os tribunais administrativos com providências cautelares – uma por cada professor que não seja promovido por mérito. Parece-me uma causa bem capaz de obter vencimento nos tribunais administrativos.”
Miguel Sousa Tavares
“ (...)
É verdade que a confiança do país na Justiça se encontra próximo do grau zero e que há indícios de uma certa propensão justicialista em certas decisões dos tribunais. (...)”
Fernando Madrinha
quarta-feira, 2 de maio de 2007
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