A partir do minuto 4:30. Mas a anterior, "Last Night at the Jetty", também é excelente. Há um video no youtube com o tema "Benfica" e imagens do glorioso nos anos 60, mas a qualidade do som é péssima. Para quem não sabe, o americano Panda Bear integra os Animal Collective, e, pela fortuna do amor, vive em Lisboa há já alguns anos. Parece que entretanto lhe foi crescendo também o amor ao Sport Lisboa e Benfica.
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sexta-feira, 13 de agosto de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
Baile dos Bombeiros
Aí está ela, a auspiciosa conjunção astral que configura uma nova Era Luxitana. Na retícula ibérica habitada pelo Povo Eleito já soam os cantos da boa-aventurança: Pur-Tu-Gal, Pur-Tu-Gal, Pur-Tu-Gal.
Devidamente alinhados e conjugados, os planetas Fátima, Futebol e Fado vão demonstrar, mais uma vez, o excepcionalismo dos Lusitanos. Citius, Altius, Fortis. Estão abertas as Olimpíadas da Razão e, obviamente, os atletas são todos Portugueses.
Mas vejamos porque os Deuses dedicaram os seus melhores planetas a Portugal, elevando os seus habitantes e fazendo da sua História o Olimpo dos outros bípedes. Sim, que nisto de Deuses, todos eles respondem a outros Deuses, ad infinitum. À excepção, claro, de um supranumerário que convenceu o ruminante Abraão- as misteriosas ervas que mastigou a caminho de Ur foram retiradas do mercado- da sua...excepcionalidade.
O planeta Fátima, como se sabe, é consagrado no Altar do Mundo. Aí acorrem regularmente, não tanto como gostariam, os devotos trinitários. Quando foi necessário avivar a centelha da humanidade que fenecia na Grande Guerra e na bancarrota financeira, assegurando que os ismos que aí vinham seriam suplantados pela oração, a escolha recaiu sobre a Zona Centro. O umbigo de Portugal... visto de perfil.
Hoje, uma vez mais, em plena catástrofe financeira, bem como as aflitivas crises associadas e dependentes, Portugal recebe o mais alto dignitário da sua religião. E já se diz que a presença física de Benedito, e a significância espiritual, ajuda os crentes a suportar a(s) crise(s). O real significado da coisa, da crise, as suas amplitude e latitude, foi, é de dizer, capturado pela banalização e pela conspiração. Krisis? What krisis? Ruminavam nas trevas pré-digitais os jurássicos embora premonitórios...SUPERTRAMP.
Declaração de interesses: Estas linhas só involuntariamente ofenderão alguém. Temos o maior respeito pelas religiões do Livro e por todas as outras e não nos escudamos nas catacumbas da psiquiatria ou nas zonas de conforto da Literatura. Fica a nota sobre o excelente “2666” de Roberto Bolaño, onde se descreve uma ‘funny condition’, a fobia aos símbolos religiosos, e circula secundariamente uma personagem penitente, que se dá a conhecer por mijar em todas as igrejas de Sonora e Sinaloa. Iconoclasta e incontinente. Gostaria, a propósito, que não continuassem a desrespeitar a minha condição de ateu.
O planeta Fado, o mais pequeno dos três, é muito complexo. Transversal e subterrâneo.
Conta a lenda que o fado cresceu afidalgado e plebeu, marialva e covarde, ébrio e virtuoso, catártico e depressivo. Esta ambiguidade negou-lhe os galões da urbanidade. Erudita acima, mas cheira rural. Pisca modernidade, mas sonha com o integralismo lusitano.
A descontinuidade de Abril desferiu-lhe severas e bem merecidas pauladas, mas o vírus resistiu e, como a psoríase totalitária, deita a cabeça de fora sempre que pode. Ele é uma alma redescoberta, ele é identidade profunda, ele é teatrinhos e musicais La Féria, ele é cantantes e cantandeiras nas boas assessorias culturais. Ajoelhai. Ele é o Senhor Fado.
Só falta convencer os Portugueses que se devem comportar como numa qualquer produção de Bollywood. De cinco em cinco minutos, esteja-se onde estiver, fazendo o que quer seja, canta-se o Fado. Isto não é ser conformista, isto é estar conformado. Se a tristeza aperta... canta-se o Fado e trocam-se as vogais.
Por exemplo, o cidadão dirige-se a um banco, pode ser o BPP que já não existe, e pede um empréstimo para comprar pão, para tratar a avozinha entrevada, pagar a renda, ou mesmo para despesas sumptuárias. Água, Luz, estudos dos filhos. O balconista dá nega. Acto contínuo, o cidadão, que é fadista e crente, em vez de protestar deve entoar: Nããããão häháháhá dinheeeeeeeeeiro.
Declaração de interesses:
O fado, embora musicalmente muito limitado, deve ser desfrutado em local próprio, mal iluminado, bem regado, e com par de bandarilhas na mão.
Por fim, o planeta Futebol. Que na langue de bois deve escrever-se planeta Benfica.
Com a conquista do trigésimo-segundo campeonato, e coincidindo com a visita de Benedito, e a retoma do Fado, podemos dizer que está de regresso o futebol de regime. Semi-totalitário, quase unânime, orgulhoso, glorioso, seis milhões de irmãos e quatro milhões de bastardos, primos, estrangeirados, liberais.
Atentemos nos emblemas (cartazes, faixas, slogans) e cruzemo-los nas órbitas dos planetas Fátima e Fado:
“Graças a Deus Sou do Benfica” e “Obrigado Pai”. Entrámos numa década prodigiosa, anunciada pela Águia Vitória e apoiada pelo movimento anti-taxidermia dos No Name Boys.
Declaração de interesses:
Não somos simpatizantes do SLB. Felicitamos o clube da roda de bicicleta pela vitória no nacional 2009/2010. A despeito de o Benfica, como notou Domigos Paciência, ter feito um terço do campeonato contra dez jogadores, e, explicou Rui Oliveira e Costa, dos exercícios de contabilidade criativa, ao nível de um Goldman Sachs. Jogadas entre o Benfica Clube e o Benfica SAD que fizeram golo no défice swap.
Bom, toda esta lenga-lenga para alertar, mercê da conjugação planetária favorável, para o surto de criatividade lusitana que aí vem. As possibilidades são todas, mas, convém saber, estender-se-ão preferencialmente, Presidente Silva dixit, para o Mar e para o Artesanato. Mais tarde, corrigiu-se a cousa do artesanato para ‘indústrias criativas’. Solte-se a vontade que o talento e a imaginação sobejam. Milhões de portugueses- leia-se, benfiquistas- acelerando as suas motas-de-água (caravelas) Atlântico dentro, com os Açores na bússola e o sonho na Patagónia. Ou a vibrante indústria criativa das Caldas da Rainha.
Pur-to-Gal, Pur-To-Gal, Pur-To-Gal.
Muito estranhamos, por tudo isto, os desentendimentos que por aqui grassam a pretexto de uma personagem que desconheço: Agostinho Lopes. Lamento.
Poderemos contribuir, nestes tempos de verbas longas do FMI, recordando o exemplo de Vasco Gonçalves quando, na iminência do colapso das contas públicas, apresentava a solução: “Não precisamos de empréstimos (FMI), precisamos de fregueses”.
Portanto, o freguês webmaster Armando Rocheteau que não dê importância à canalha totalitária. Lembre-se, caro Armando, que estas gentes defrontam-se com sérias dificuldades no relacionamento com a Verdade, com a Realidade e com a Liberdade.
Deixo-lhe um conforto axiomático: o socialismo real não é verdadeiro; e o paradoxo do filho da puta: como sei que sou livre?
Avé.
JSP
Devidamente alinhados e conjugados, os planetas Fátima, Futebol e Fado vão demonstrar, mais uma vez, o excepcionalismo dos Lusitanos. Citius, Altius, Fortis. Estão abertas as Olimpíadas da Razão e, obviamente, os atletas são todos Portugueses.
Mas vejamos porque os Deuses dedicaram os seus melhores planetas a Portugal, elevando os seus habitantes e fazendo da sua História o Olimpo dos outros bípedes. Sim, que nisto de Deuses, todos eles respondem a outros Deuses, ad infinitum. À excepção, claro, de um supranumerário que convenceu o ruminante Abraão- as misteriosas ervas que mastigou a caminho de Ur foram retiradas do mercado- da sua...excepcionalidade.
O planeta Fátima, como se sabe, é consagrado no Altar do Mundo. Aí acorrem regularmente, não tanto como gostariam, os devotos trinitários. Quando foi necessário avivar a centelha da humanidade que fenecia na Grande Guerra e na bancarrota financeira, assegurando que os ismos que aí vinham seriam suplantados pela oração, a escolha recaiu sobre a Zona Centro. O umbigo de Portugal... visto de perfil.
Hoje, uma vez mais, em plena catástrofe financeira, bem como as aflitivas crises associadas e dependentes, Portugal recebe o mais alto dignitário da sua religião. E já se diz que a presença física de Benedito, e a significância espiritual, ajuda os crentes a suportar a(s) crise(s). O real significado da coisa, da crise, as suas amplitude e latitude, foi, é de dizer, capturado pela banalização e pela conspiração. Krisis? What krisis? Ruminavam nas trevas pré-digitais os jurássicos embora premonitórios...SUPERTRAMP.
Declaração de interesses: Estas linhas só involuntariamente ofenderão alguém. Temos o maior respeito pelas religiões do Livro e por todas as outras e não nos escudamos nas catacumbas da psiquiatria ou nas zonas de conforto da Literatura. Fica a nota sobre o excelente “2666” de Roberto Bolaño, onde se descreve uma ‘funny condition’, a fobia aos símbolos religiosos, e circula secundariamente uma personagem penitente, que se dá a conhecer por mijar em todas as igrejas de Sonora e Sinaloa. Iconoclasta e incontinente. Gostaria, a propósito, que não continuassem a desrespeitar a minha condição de ateu.
O planeta Fado, o mais pequeno dos três, é muito complexo. Transversal e subterrâneo.
Conta a lenda que o fado cresceu afidalgado e plebeu, marialva e covarde, ébrio e virtuoso, catártico e depressivo. Esta ambiguidade negou-lhe os galões da urbanidade. Erudita acima, mas cheira rural. Pisca modernidade, mas sonha com o integralismo lusitano.
A descontinuidade de Abril desferiu-lhe severas e bem merecidas pauladas, mas o vírus resistiu e, como a psoríase totalitária, deita a cabeça de fora sempre que pode. Ele é uma alma redescoberta, ele é identidade profunda, ele é teatrinhos e musicais La Féria, ele é cantantes e cantandeiras nas boas assessorias culturais. Ajoelhai. Ele é o Senhor Fado.
Só falta convencer os Portugueses que se devem comportar como numa qualquer produção de Bollywood. De cinco em cinco minutos, esteja-se onde estiver, fazendo o que quer seja, canta-se o Fado. Isto não é ser conformista, isto é estar conformado. Se a tristeza aperta... canta-se o Fado e trocam-se as vogais.
Por exemplo, o cidadão dirige-se a um banco, pode ser o BPP que já não existe, e pede um empréstimo para comprar pão, para tratar a avozinha entrevada, pagar a renda, ou mesmo para despesas sumptuárias. Água, Luz, estudos dos filhos. O balconista dá nega. Acto contínuo, o cidadão, que é fadista e crente, em vez de protestar deve entoar: Nããããão häháháhá dinheeeeeeeeeiro.
Declaração de interesses:
O fado, embora musicalmente muito limitado, deve ser desfrutado em local próprio, mal iluminado, bem regado, e com par de bandarilhas na mão.
Por fim, o planeta Futebol. Que na langue de bois deve escrever-se planeta Benfica.
Com a conquista do trigésimo-segundo campeonato, e coincidindo com a visita de Benedito, e a retoma do Fado, podemos dizer que está de regresso o futebol de regime. Semi-totalitário, quase unânime, orgulhoso, glorioso, seis milhões de irmãos e quatro milhões de bastardos, primos, estrangeirados, liberais.
Atentemos nos emblemas (cartazes, faixas, slogans) e cruzemo-los nas órbitas dos planetas Fátima e Fado:
“Graças a Deus Sou do Benfica” e “Obrigado Pai”. Entrámos numa década prodigiosa, anunciada pela Águia Vitória e apoiada pelo movimento anti-taxidermia dos No Name Boys.
Declaração de interesses:
Não somos simpatizantes do SLB. Felicitamos o clube da roda de bicicleta pela vitória no nacional 2009/2010. A despeito de o Benfica, como notou Domigos Paciência, ter feito um terço do campeonato contra dez jogadores, e, explicou Rui Oliveira e Costa, dos exercícios de contabilidade criativa, ao nível de um Goldman Sachs. Jogadas entre o Benfica Clube e o Benfica SAD que fizeram golo no défice swap.
Bom, toda esta lenga-lenga para alertar, mercê da conjugação planetária favorável, para o surto de criatividade lusitana que aí vem. As possibilidades são todas, mas, convém saber, estender-se-ão preferencialmente, Presidente Silva dixit, para o Mar e para o Artesanato. Mais tarde, corrigiu-se a cousa do artesanato para ‘indústrias criativas’. Solte-se a vontade que o talento e a imaginação sobejam. Milhões de portugueses- leia-se, benfiquistas- acelerando as suas motas-de-água (caravelas) Atlântico dentro, com os Açores na bússola e o sonho na Patagónia. Ou a vibrante indústria criativa das Caldas da Rainha.
Pur-to-Gal, Pur-To-Gal, Pur-To-Gal.
Muito estranhamos, por tudo isto, os desentendimentos que por aqui grassam a pretexto de uma personagem que desconheço: Agostinho Lopes. Lamento.
Poderemos contribuir, nestes tempos de verbas longas do FMI, recordando o exemplo de Vasco Gonçalves quando, na iminência do colapso das contas públicas, apresentava a solução: “Não precisamos de empréstimos (FMI), precisamos de fregueses”.
Portanto, o freguês webmaster Armando Rocheteau que não dê importância à canalha totalitária. Lembre-se, caro Armando, que estas gentes defrontam-se com sérias dificuldades no relacionamento com a Verdade, com a Realidade e com a Liberdade.
Deixo-lhe um conforto axiomático: o socialismo real não é verdadeiro; e o paradoxo do filho da puta: como sei que sou livre?
Avé.
JSP
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Este post é mesmo só para irritar o Armando
domingo, 9 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Paradoxos da bola
Hoje vi adeptos de um clube habituado a ser campeão a festejar efusivamente no final de um jogo, apesar de os resultados da jornada significarem que esse clube ficará em 3º lugar. Também vi adeptos de outro clube a que ainda se vai chamando de "um dos grandes" todos sorridentes, depois de perder em casa com a Naval. Enfim, mistérios da bola.
Uma semana de boa disposição pode ser reconfortante depois de uma época inteira de azias, mas não se iludam, meus caros, que no próximo fim-de-semana terão a maior das indigestões. Está escrito.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
Os Cowboys e o Exército Vermelho
Nesta onda benfiquista, Santa Aliança entre vermelhos de todos os quadrantes políticos, temos de ouvir
e sonhar com um futuro verde.
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SWEET HOME ALABAMA
quinta-feira, 25 de março de 2010
Conselho de "Justiça" da FPF (2)
quarta-feira, 24 de março de 2010
Conselho de "Justiça" da FPF
Do Regulamento Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, em vigor para a época de 2009/10:
Artigo 1º - Definições
d) Agentes: os dirigentes e funcionários dos clubes, jogadores, treinadores, auxiliares-técnicos, árbitros e árbitros assistentes, observadores dos árbitros e delegados da Liga, médicos, massagistas e, em geral, todos os sujeitos que participem nas competições profissionais organizadas pela Liga ou que desenvolvam actividade, desempenhem funções ou exerçam cargos no âmbito dessas competições.
Artigo 115.º - Das agressões:
Delegados ou outros intervenientes no jogo com direito de acesso ou permanência no recinto desportivo;
e) Agressão que determine lesão de especial gravidade quer pela sua natureza quer pelo período de incapacidade: suspensão de 1 a 6 anos e multa de € 5.000 (cinco mil euros) a € 25.000 (vinte e cinco mil euros);
f) Agressão em outros casos: suspensão de 6 meses a 3 anos e multa de € 2.500 (dois mil e quinhentos euros) a € 7.500 (sete mil e quinhentos euros).
2. Os factos previstos nas alíneas do número anterior quando na forma de tentativa são punidos com os limites das penas acima indicadas reduzidas a metade.
Artigo 120.º - Das agressões
1. São punidos nos termos das alíneas seguintes as agressões praticadas pelos jogadores contra:
Delegados ou outros intervenientes no jogo com direito de acesso ou permanncia no recinto desportivo.
a) Resposta a agressão: suspensão de 2 a 6 jogos e multa de € 1.250 (mil duzentos e cinquenta euros) a € 12.500 (doze mil e quinhentos euros);
Público:
Agressão: suspensão de 1 a 4 jogos e multa de € 750 (setecentos e cinquenta euros) a € 3.750 (três mil setecentos e cinquenta euros);
Concordo que é discutível que um steward deva ser considerado um interveniente no jogo. Contudo é assim que são tratados pelo regulamento disciplinar à luz do qual este Conselho de "Justiça" da FPF julgou os recursos do FC Porto. Não havia qualquer alernativa à decisão, correcta, do Conselho de Disciplina da Liga. Porque ou o CJ considera que Hulk e Sapunaru responderam a agressões (o que é desmentido pelos relatórios de árbitro e delegado da Liga e pelas imagens), ou equipara os stewards ao "público", o que, convenhamos, roça o absurdo. E ainda dizem que é o Benfica que é "levado ao colo" nesta opereta bufa a que chamamos "futebol português".
Artigo 1º - Definições
d) Agentes: os dirigentes e funcionários dos clubes, jogadores, treinadores, auxiliares-técnicos, árbitros e árbitros assistentes, observadores dos árbitros e delegados da Liga, médicos, massagistas e, em geral, todos os sujeitos que participem nas competições profissionais organizadas pela Liga ou que desenvolvam actividade, desempenhem funções ou exerçam cargos no âmbito dessas competições.
Artigo 115.º - Das agressões:
Delegados ou outros intervenientes no jogo com direito de acesso ou permanência no recinto desportivo;
e) Agressão que determine lesão de especial gravidade quer pela sua natureza quer pelo período de incapacidade: suspensão de 1 a 6 anos e multa de € 5.000 (cinco mil euros) a € 25.000 (vinte e cinco mil euros);
f) Agressão em outros casos: suspensão de 6 meses a 3 anos e multa de € 2.500 (dois mil e quinhentos euros) a € 7.500 (sete mil e quinhentos euros).
2. Os factos previstos nas alíneas do número anterior quando na forma de tentativa são punidos com os limites das penas acima indicadas reduzidas a metade.
Artigo 120.º - Das agressões
1. São punidos nos termos das alíneas seguintes as agressões praticadas pelos jogadores contra:
Delegados ou outros intervenientes no jogo com direito de acesso ou permanncia no recinto desportivo.
a) Resposta a agressão: suspensão de 2 a 6 jogos e multa de € 1.250 (mil duzentos e cinquenta euros) a € 12.500 (doze mil e quinhentos euros);
Público:
Agressão: suspensão de 1 a 4 jogos e multa de € 750 (setecentos e cinquenta euros) a € 3.750 (três mil setecentos e cinquenta euros);
Concordo que é discutível que um steward deva ser considerado um interveniente no jogo. Contudo é assim que são tratados pelo regulamento disciplinar à luz do qual este Conselho de "Justiça" da FPF julgou os recursos do FC Porto. Não havia qualquer alernativa à decisão, correcta, do Conselho de Disciplina da Liga. Porque ou o CJ considera que Hulk e Sapunaru responderam a agressões (o que é desmentido pelos relatórios de árbitro e delegado da Liga e pelas imagens), ou equipara os stewards ao "público", o que, convenhamos, roça o absurdo. E ainda dizem que é o Benfica que é "levado ao colo" nesta opereta bufa a que chamamos "futebol português".
terça-feira, 23 de março de 2010
Sinais
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sexta-feira, 19 de março de 2010
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
domingo, 14 de dezembro de 2008
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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
104 anos
«Tudo começou na zona de Belém. José Rosa Rodrigues, que seria o primeiro presidente do Sport Lisboa, foi um dos que participaram no primeiro treino do clube. Foi no dia 28 de Fevereiro de 1904, entre as 11h e as 12h30, nos terrenos da Companhia dos Caminhos de Ferro, que ficam entre a linha de comboio Cais do Sodré-Cascais e a sul da casa do Duque de Loulé, perto do sítio onde hoje fica a Praça do Império. Ainda no mesmo dia, os fundadores do clube, entre eles Cosme Damião, juntaram-se na Farmácia Franco, na Rua Direita de Belém (nº 147) e estabeleceram as bases gerais da nova agremiação. O nascimento do Sport Lisboa é assim contado no livro "Benfica, 90 anos de glória", escrito por António Manuel Morais, Carlos Perdigão, João Loureiro e José de Oliveira Santos. O Sport Lisboa, que efectuou o primeiro jogo contra o Campo de Ourique a 1 de Janeiro de 1905 (venceu por 1-0), viveu quatro anos só, antes de a 13 de Setembro de 1908 se fundir com o Sport Clube de Benfica, dando origem ao Sport Lisboa e Benfica, o Benfica dos nossos dias, que remete a sua fundação para 28 de Fevereiro de 1904. A data é alvo de muita discussão, a ponto de o site oficial do Benfica incluir um documento sobre as "verdades deturpadas", em que defende a fundação a 28 de Fevereiro de 1904, dizendo que o SLB manteve o equipamento, o símbolo (apenas sendo acrescentada a roda da bicicleta) e os jogadores do tempo do Sport Lisboa.»
Via Tertúlia Benfiquista, um excelente blogue vermelho que aproveito para recomendar
terça-feira, 14 de agosto de 2007
domingo, 29 de julho de 2007
Diferenças entre Benfica e Sporting
Com a devida vénia ao Random Precision e abraços ao André Carapinha, Fernando Rebelo e Manuel Neves.
sábado, 14 de julho de 2007
quinta-feira, 12 de julho de 2007
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