Carnaval 2008
À laia de mais um conto.
Fazer de outro mas a brincar, que de outro modo é auto-terrorismo.
Hoje sou apenas um bamboleado telhado de zinco, para que a chuva seja alguém que se espera em ternuras, de mesa posta, no melhor despido, de espaçosa vaga interior no próprio adentrado chão bem côncavo, para a celebrar em parecenças, e a resguardar de desaparecimentos.
À laia de mais um conto.
Fazer de outro mas a brincar, que de outro modo é auto-terrorismo.
Hoje sou apenas um bamboleado telhado de zinco, para que a chuva seja alguém que se espera em ternuras, de mesa posta, no melhor despido, de espaçosa vaga interior no próprio adentrado chão bem côncavo, para a celebrar em parecenças, e a resguardar de desaparecimentos.
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