Faz-me lembrar o "oásis" do Braga de Macedo, no reinado do Silva que escavacou este país por dezenas de anos.
Um chefe nunca escolhe subordinados melhores que ele. A classe política que entrou no galarim nessa década nunca mais saiu e só se tem tornado cada vez mais tacanha, paralelepipédica, mesquinha e ladra. Lembram-se de um tipo da Saúde, chamado Arlindo de Carvalho e de outros quejandos. As elites e os mais qualificados deram à sola depois do Bloco Central. O Álvaro Barreto é um bom exemplo Hoje, as bancadas da Assembleia falam por si.
Enquanto na Europa o desemprego andava nos 2 dígitos, o "adiantado mental" do Braga de Macedo vangloriava-se que em Portugal era nulo (4 por cento é considerado, estatisticamente, zero!?!). E depois acrescentava, "nós somos uma economia aberta".
Vivíamos no oásis das tâmaras de Bruxelas. E toda a gente andava feliz. Ninguém produzia nada, mas era normal receberem-se 300 contos por passar um recibo verde por fingir que se dava formação. O dinheiro da CEE fez dos portugueses um bando de falcatrueiros, de gatunos e tornou-os ainda mais madraços e manhosos. Depois as quadrilhas foram-se organizando e agora a maior parte do bolo vai para os grandes "investidores", banqueiros e especuladores. Anda tudo chateado, como se a culpa não fosse de quem votou. O fartar vilanagem iniciado com o Silva sofisticou-se e o bacoco até chegou a Presidente. Digamos que não foi uma má recompensa por ter começado a minar um país que os últimos cem anos já tinham posto de pantanas.
A factura que estamos a pagar desses tempos idílicos vai ser cada vez mais pesada, sobretudo se os nossos políticos continuam a dizer que "somos uma economia muito vulnerável, muito dependente dos outros, mas que estamos muito melhor que eles".
E, claro, ninguém dá um berro a dizer-lhes "vai chamar lorpa ao caralho, ó morcão!"
Desculpem, mas o Armando Rocheteau listado como um dos Co-autores é um senhor que leccionou na Manuel de Arriaga na Horta há cerca de 28 anos e tinha um side-car e dizia que deviam tirar o bojão à Ilha? LOLOL
Fomos ambos e dois. A net é, de facto, uma coisa fantástica. Provavelmente não te lembrarás de mim. Eu era prof na área das electrotecnias e a meio do ano lectivo fui para Santa Maria trabalhar na ANA.
5 comentários:
Faz-me lembrar o "oásis" do Braga de Macedo, no reinado do Silva que escavacou este país por dezenas de anos.
Um chefe nunca escolhe subordinados melhores que ele. A classe política que entrou no galarim nessa década nunca mais saiu e só se tem tornado cada vez mais tacanha, paralelepipédica, mesquinha e ladra.
Lembram-se de um tipo da Saúde, chamado Arlindo de Carvalho e de outros quejandos.
As elites e os mais qualificados deram à sola depois do Bloco Central. O Álvaro Barreto é um bom exemplo
Hoje, as bancadas da Assembleia falam por si.
Enquanto na Europa o desemprego andava nos 2 dígitos, o "adiantado mental" do Braga de Macedo vangloriava-se que em Portugal era nulo (4 por cento é considerado, estatisticamente, zero!?!). E depois acrescentava, "nós somos uma economia aberta".
Vivíamos no oásis das tâmaras de Bruxelas.
E toda a gente andava feliz. Ninguém produzia nada, mas era normal receberem-se 300 contos por passar um recibo verde por fingir que se dava formação.
O dinheiro da CEE fez dos portugueses um bando de falcatrueiros, de gatunos e tornou-os ainda mais madraços e manhosos.
Depois as quadrilhas foram-se organizando e agora a maior parte do bolo vai para os grandes "investidores", banqueiros e especuladores. Anda tudo chateado, como se a culpa não fosse de quem votou.
O fartar vilanagem iniciado com o Silva sofisticou-se e o bacoco até chegou a Presidente. Digamos que não foi uma má recompensa por ter começado a minar um país que os últimos cem anos já tinham posto de pantanas.
A factura que estamos a pagar desses tempos idílicos vai ser cada vez mais pesada, sobretudo se os nossos políticos continuam a dizer que "somos uma economia muito vulnerável, muito dependente dos outros, mas que estamos muito melhor que eles".
E, claro, ninguém dá um berro a dizer-lhes "vai chamar lorpa ao caralho, ó morcão!"
Desculpem, mas o Armando Rocheteau listado como um dos Co-autores é um senhor que leccionou na Manuel de Arriaga na Horta há cerca de 28 anos e tinha um side-car e dizia que deviam tirar o bojão à Ilha? LOLOL
28 anos...tamos velhos...
Bejos
Sou eu mesmo Ana Maria. No ano lectivo de 1980/81 fui prof. na Horta.
Beijinho
Fomos ambos e dois. A net é, de facto, uma coisa fantástica. Provavelmente não te lembrarás de mim. Eu era prof na área das electrotecnias e a meio do ano lectivo fui para Santa Maria trabalhar na ANA.
Beijinho
Claro que me lembro de ti. Desse tempo só tenho encontrado o Mário Fraião, com quem estou muitas vezes.
Beijinho
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