domingo, 9 de outubro de 2005

Terra de gente bonita



Amarante é terra de escritores, de pintores, de poetas.

Tenho orgulho na gente de Amarante.

12 comentários:

Anónimo disse...

Armando, essa tua queda por Amarante, ainda não era do meu conhecimento..Teve algo a haver com a derrota eleitoral dessa besta chamada de Adelino Ferreira Torres, ou é algo de novo que nos queres revelar? Para além de gente bonita....,( a minha sogra é de Amarante ), para comer e beber também é do melhor. Isto leva água no bico...

Anónimo disse...

O fascismo está de volta com Valentim.
Criaram-nos, agora segurem-nos.

André Carapinha disse...

O Avelino está tramado. Prepara-se para ser o bode expiatório de toda a corrupção autárquica deste país.
Os portugueses gostam sempre de arranjar um culpado em quem possam bater. Não que ele não o mereça, mas "assim vamos, cantando e rindo"...

Anónimo disse...

Eu estive lá na noite das eleições e deu-me vontade de ser amarantino, sair para a rua e festejar. Foi o que eles fizeram, todos, independentemente das cores partidárias. Lindo! E o slogan: AQUI NUNCA!

Anónimo disse...

não sei qual é a embirração com Adelino Ferreira Torres. É verdadeiro, autêntico e é um verdadeira trafulha como os outros três. Só porque foi derrotado isso dá alguma tranquilidade a alguém? 1/3 das autarquias estão a ser investigadas. Não é um cenário negro? Agora colocar o Adelino Ferreira Torres como o bode espiatório de todas as frustrações, por favor. Só mesmo um gajo do PS era capaz dessa atrasadisse mental.

Armando Rocheteau disse...

Caro anónimo:
O Avelino foi derrotado por uma população digna. Penso que tem que ver com fenómenos culturais.

Há diferenças entre este e cada um dos outros.

Prefiro uma democracia imperfeita do que uma república de juízes impolutos.

Leia o João Cravinho. Ele explica com toda a clareza as medidas a tomar. Frequente também o Causa Nossa.

Deixe-se de totalitarismos.

Anónimo disse...

Ferreira Torres igual aos outros?
Pergunte ao Padre Max.

Anónimo disse...

Bem lembrado!

Anónimo disse...

bla, bla, bla, totalitarismo... vira o disco e toca o mesmo... quem tem um pequeno desentendimento, no que toca a opiniões, com o "staff" do 2+2=5 é fascista, já me estava a esquecer desse pormenor... sim, somos todos muito salazaristas e a PIDE é que é! estás contente agora? .I.

Anónimo disse...

José estava farto da vida!

Um dia resolveu enforcar-se numa árvore.
Esta, estava tão seca, que o ramo quebrou.

Depois, José atirou-se para a frente de um camião.
Nada. Travou a tempo!

Tentou com uma pistola.
Encravou.

Pediu ajuda a um amigo.
Este recusou.

Experimentou com veneno.
Estava fora do prazo, ganhou uma valente dor de barriga.

Estava desesperado! Tinha de encontrar uma solução infalível. Ligou a televisão, estava a começar o noticiário. Foi aí que viu a escuridão ao fim do túnel. Era isso! Não ia falhar!

Saiu, entrou no automóvel, e conduziu em direcção ao norte.
Ao fim de algum tempo, chegou ao seu destino final.
Na praça central de Felgueiras a agitação era geral.
José foi-se entranhando na multidão.

Quando estava bem no centro, gritou com toda a força que lhe restava:

" QUERO QUE A FÁTIMA SE FODA!!! "


O enterro é amanhã, às 15.30, na igreja do Bonfim.

André Carapinha disse...

O Avelino, para quem não percebeu a mensagem do Manuel, esteve envovlvido com o ELP e os saudosos do fascismo do norte no pós-25.

Anónimo disse...

Tipo "Avô Cantigas":

Caracterizar a reacção da direita ao 25 de Abril como se fossem uns caquéticos saudosos do fascismo é altamente redutor, sem pôr em causa o que foi dito.

Entre finais de 74 e mais ou menos 78/79,o ELP (Exército de Libertação Nacional) e o MDLP (Movimento Democrático para a Libertação de Portugal), eram grupos reaccionários armados e com apoio logístico intra-fronteiras, que cometeram vários atentados terroristas, fizeram mais de uma dezena de mortos, incendiaram sedes partidárias de esquerda e perseguiram ameaçadoramente quem apoiasse o 25 de Abril.

Por exemplo, na explosão da Embaixada de Cuba, perto do Forum Picoas, em plena tarde, morreram dois funcionários.

Eram financiados pelo ditador salazarengo espanhol "Paco" Franco. "Viva Franco! Màs arriba que Carrero Blanco!", o seu delfim, que foi vítima de uma atentado que fez o carro blindado em que seguia para a missa ser projectado tão alto que caiu no terraço de um prédio de 4 ou 5 andares de Madrid.

Eram apoiados prodigamente pelas Famílias que se piraram para Espanha e para o Brasil.

Eram comandados por oficiais do Exército no activo ou na reserva, como o vil Alpoim Galvão.

Espalharam a desgraça, como lhes convinha para fomentarem a sua política de "terra queimada", para disseminar o descontentamento e reverter o processo "revolucionário" em curso (o célebre PREC).