Hoje vou ver “O Fiel Jardineiro”. É o filme de que quase toda a gente fala. Toda a metade do céu e mais alguns. É engraçado que quase todas as minhas amigas já o foram ver e tenho quase a certeza que nenhum dos meus amigos o viu. Percebo que elas têm mais mobilidade do que eles, que é mais trabalho, cervejaria, casa. Elas saltam a parte da cervejaria, logo ficam com a maior parte do tempo after job disponível. Mesmo tendo sempre muita coisa para fazer. Mas, no meio dos saldos, das livrarias, das visitas e agora dos presentes de Natal, ficam sempre com mais disponibilidade do que eles. Enfim. Questões genéticas. Mas voltando ao filme. Ainda não percebi se é de época ou de estação. Mas elas dizem só coisas boas. Lá no fim deixam escapar que tem a ver a indústria farmacêutica. Mas eu penso que há mais. Há romance. Mas não assumem que também foi pelo romantismo que gostaram do filme. O amor. Sempre o mesmo. De repente veio-me à cabeça a música da Rita Lee, amor e sexo. Mas passemos à frente. Embora seja um thriller escrito por John Le Carré, que dá à partida boas garantias de não ser um filme meloso, cheira-me que a análise delas tem uma forte carga romântica. E pelo sim pelo não, fui fazer uma pesquisa na net. Descobri que o filme acaba de ganhar o prémio da melhor película nos British Independent Film Awards 2005. Assim como ele e ela. Ou seja, Ralph Fiennes e Rachel Weisz. Mas como estes prémios só vão para filmes produzidos por empresas britânicas, não me dão garantias. Por isso confio mais no gosto das minhas amigas e lá vou eu. Eu sei que seria mais sensato ter escrito isto depois de ver o filme. Até para não as ouvir: eu não te disse? Mas, enfim, o perigo é a minha profissão.domingo, 4 de dezembro de 2005
Um Fiel Jardineiro ao seu dispor
Hoje vou ver “O Fiel Jardineiro”. É o filme de que quase toda a gente fala. Toda a metade do céu e mais alguns. É engraçado que quase todas as minhas amigas já o foram ver e tenho quase a certeza que nenhum dos meus amigos o viu. Percebo que elas têm mais mobilidade do que eles, que é mais trabalho, cervejaria, casa. Elas saltam a parte da cervejaria, logo ficam com a maior parte do tempo after job disponível. Mesmo tendo sempre muita coisa para fazer. Mas, no meio dos saldos, das livrarias, das visitas e agora dos presentes de Natal, ficam sempre com mais disponibilidade do que eles. Enfim. Questões genéticas. Mas voltando ao filme. Ainda não percebi se é de época ou de estação. Mas elas dizem só coisas boas. Lá no fim deixam escapar que tem a ver a indústria farmacêutica. Mas eu penso que há mais. Há romance. Mas não assumem que também foi pelo romantismo que gostaram do filme. O amor. Sempre o mesmo. De repente veio-me à cabeça a música da Rita Lee, amor e sexo. Mas passemos à frente. Embora seja um thriller escrito por John Le Carré, que dá à partida boas garantias de não ser um filme meloso, cheira-me que a análise delas tem uma forte carga romântica. E pelo sim pelo não, fui fazer uma pesquisa na net. Descobri que o filme acaba de ganhar o prémio da melhor película nos British Independent Film Awards 2005. Assim como ele e ela. Ou seja, Ralph Fiennes e Rachel Weisz. Mas como estes prémios só vão para filmes produzidos por empresas britânicas, não me dão garantias. Por isso confio mais no gosto das minhas amigas e lá vou eu. Eu sei que seria mais sensato ter escrito isto depois de ver o filme. Até para não as ouvir: eu não te disse? Mas, enfim, o perigo é a minha profissão.
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7 comentários:
Grande fiel jardineiro!
Isto é um cumprimento.
Há amigos teus que leram os livros do J.LeCarré. Os filmes? Não conheço nenhum melhor do que os livros.
Os ataques de moca são para respeitar.
1985 – “Out of Africa”
2005 – “The Constant Gardener”
Ambos no Quénia, mas em duas Áfricas.
O "monstro" de hoje estava na “barriga” da de há 20 anos?
Tanta barbárie em tão pouco tempo.
Melhor que o livro que, é meio chato e comprido.
Se bem que a caracterização dos personagens pelo "batido" John Le Carré dê para perceber ainda melhor a dimensão das interpretações de Ralph Fiennes e Rachel Weisz. Então ele…
Estava por ai a navegar no meio de tantos blogs que acabei por encontar o teu. Gostei. continua!
Quando poderes passa pelo meu blog: rbs1.blogspot.com
brevemente acrescentarei o teu link no meu blog.
abraço
Eu, amiga que viu o filme, confirmo. Há romance, amor mesmo, há mistério, mistérios vários, é quase (ou também) um policial... e sobretudo uma grande denúncia!
Nestes tempos onde se sobrevaloriza o formal, uma cabazada de conteúdos tem sempre aquele impacto!
Só para que fique registado: gostei do filme.
e da bamda sonora????
Yeeessss!!!!
Eu não te disse?
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