quinta-feira, 22 de dezembro de 2005

Foi bonita a festa, pá
Fiquei contente
E ainda guardo, renitente
Um velho cravo para mim

Eu queria estar na festa, pá
Tanto mar, tanto mar
Sei também que é preciso, pá
Navegar, navegar

Canta a primavera, pá
Mas certamente
Manda novamente
Algum cheirinho de alecrim
*
Chico Buarque ( revisitado)

8 comentários:

Anónimo disse...

Isto foi o princípio da festa??? Está tudo tão alinhado para a fotogragfia!
Gostava de veruma fotografia quando o sol do dia22começou a despontar... Será certamente mais "tórrida"!

Anónimo disse...

Faço cada pedido!!O mais certo é que a essa hora já não houvesse fotógrafo disponível. Festa é festa, claro!

Anónimo disse...

Esta foto não é da festa, Chita.
Mas era a única que eu tinha para as pessoas mandarem as suas impressões sobre a dita cuja. Eu fiquei apenas com inveja de não ter ido. Mas não me foi possível de todo integrar-me no bando, por questões profissionais.

Beijinhos para ti.

António Oliveira

Anónimo disse...

Eu também gostava de ter lá estado!

Anónimo disse...

Parece que foi bonita a festa, pá!
O Armando não se poupou. Era um enxame de mulheres à volta dele. Atacou todas e não lhes deu tréguas. Hoje a cidade amanheceu mais calma. Talvez devido ao cansaço da população feminina. O bicho não poupou ninguém. Até o porteiro se queixou.
Um verdadeirio predador africano.

A.O.

Anónimo disse...

A festa foi mesmo bonita, pá!
A esquerda festiva e plural esteve lá em peso.
Mas sobretudo os amigos. Afinal há valores que duram sempre…
Depois do habitual ritual na “ Palhota “, os convivas afoitaram-se à rua e o grande momento estava prestes a acontecer. Num ápice o Europa encheu-se. Não era caso para menos: eram aguardados Los Santeros e um fabuloso Clarence Madman. Uma pequena desilusão, pois o equipamento musical do grupo sul americano tinha ficado retido no aeroporto. Nada de grave.
Mesmo assim, Madman, acompanhado por dois exímios guitarristas, acabou por tornar especial o momento musical. Alternando a voz com a harmónica, a sala enchia-se de blues para gáudio da assistência.
A noite prosseguiria com amenas cavaqueiras, pés de dança e uns últimos pró caminho.
Valeu, pá!
H.D.

André Carapinha disse...

Uma correcção, HD:
O artista era Mad Dog Clarence.

Tenho umas fotos bestiais da inesquecivel actuação do Mad Dog, mas só as posso postar na 6ª à noite. Mas vai valer a espera!

E, já agora, muito obrigado a todos os amigos que compareceram, e um abraço também aos que não puderam ir.

Anónimo disse...

E gostei muito de te voltar a ver e de te poder cantar os parabéns, Rocheteau! Um beijo, IO.