terça-feira, 13 de setembro de 2005

Um dia de verão na praia da Adraga



Creio no mundo como num malmequer,
Porque o vejo.
Mas não penso nele
Porque pensar é não compreender ...

O Mundo não se fez para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos)
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...
Alberto Caeiro

7 comentários:

Anónimo disse...

Grande poeta, o Alberto Caeiro.

Anónimo disse...

Quem são as tuas amigas? Não te disperses! Este António vai a todas!

Anónimo disse...

A cadela do Armando estará a salvo das investidas deste fogozo rapaz?

Anónimo disse...

E a cadela está a salvo, com o Armando?

Anónimo disse...

não! já fez queixas de abusos a parentes próximos. Recusa-se a ser um pet sound, mas é obrigada, caso contrário é sujeita a sevícias inimagináveis. Um verdadeiro caso de policia, que tem a ver com a violência doméstica.
Anónima da Liga de apoio à vitimas do reino animal.

Anónimo disse...

Fabulosa mostragem artística à qual só nos habituámos com as incriveis intervenções de Monet e Andy Warhol, em que o fascínio que este último tinha pela face da mulher fatal (ex: Liz Taylor, Marylin, Jackie, ...,), a vontade de imortalizar tais géneros pelo seu glamour e ao mesmo tempo pela indiferença recíproca que as imagens causavam, só o António agora para nos fazer reavivar a memória dos grandes percussores da porp ... atentem no entanto na inovação da foto inferior do lado direito, retratando a cadela do Armando tapada pelos mantos da vergonha, resguardada pela sombra do venenoso cogumelo de branco e azul riscado, e que muito subtilmente nos faz desviar o olhar para o canto inferior direito da mesma fotografia, e vislumbrar o dedão gordo e a unha amarela do autor. Soberba esta tela do artista.

André Carapinha disse...

Gosto da Adraga, mas aqui na zona, romântica, belissima, é a do Meco.