não! já fez queixas de abusos a parentes próximos. Recusa-se a ser um pet sound, mas é obrigada, caso contrário é sujeita a sevícias inimagináveis. Um verdadeiro caso de policia, que tem a ver com a violência doméstica. Anónima da Liga de apoio à vitimas do reino animal.
Fabulosa mostragem artística à qual só nos habituámos com as incriveis intervenções de Monet e Andy Warhol, em que o fascínio que este último tinha pela face da mulher fatal (ex: Liz Taylor, Marylin, Jackie, ...,), a vontade de imortalizar tais géneros pelo seu glamour e ao mesmo tempo pela indiferença recíproca que as imagens causavam, só o António agora para nos fazer reavivar a memória dos grandes percussores da porp ... atentem no entanto na inovação da foto inferior do lado direito, retratando a cadela do Armando tapada pelos mantos da vergonha, resguardada pela sombra do venenoso cogumelo de branco e azul riscado, e que muito subtilmente nos faz desviar o olhar para o canto inferior direito da mesma fotografia, e vislumbrar o dedão gordo e a unha amarela do autor. Soberba esta tela do artista.
7 comentários:
Grande poeta, o Alberto Caeiro.
Quem são as tuas amigas? Não te disperses! Este António vai a todas!
A cadela do Armando estará a salvo das investidas deste fogozo rapaz?
E a cadela está a salvo, com o Armando?
não! já fez queixas de abusos a parentes próximos. Recusa-se a ser um pet sound, mas é obrigada, caso contrário é sujeita a sevícias inimagináveis. Um verdadeiro caso de policia, que tem a ver com a violência doméstica.
Anónima da Liga de apoio à vitimas do reino animal.
Fabulosa mostragem artística à qual só nos habituámos com as incriveis intervenções de Monet e Andy Warhol, em que o fascínio que este último tinha pela face da mulher fatal (ex: Liz Taylor, Marylin, Jackie, ...,), a vontade de imortalizar tais géneros pelo seu glamour e ao mesmo tempo pela indiferença recíproca que as imagens causavam, só o António agora para nos fazer reavivar a memória dos grandes percussores da porp ... atentem no entanto na inovação da foto inferior do lado direito, retratando a cadela do Armando tapada pelos mantos da vergonha, resguardada pela sombra do venenoso cogumelo de branco e azul riscado, e que muito subtilmente nos faz desviar o olhar para o canto inferior direito da mesma fotografia, e vislumbrar o dedão gordo e a unha amarela do autor. Soberba esta tela do artista.
Gosto da Adraga, mas aqui na zona, romântica, belissima, é a do Meco.
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