quinta-feira, 8 de setembro de 2005


João Leão Neves

5 comentários:

Anónimo disse...

O traço é óptimo!
O momento do " fare niente ", do tédio, está bem agarrado.

Anónimo disse...

Olá Armando, cá estou eu de visita ao 2+2=5. Não vinha tanto para falar do desenho, mais para te dizer olá, mas já agora gostaria de dizer que vejo no desenho algo diferente do que vê o di jay. Talvez amor em volta de um copo de vinho. Aqueles dois tanto podem ser o efeito do alcool, como dois seres de facto. Neste último caso vejo amor...

Armando Rocheteau disse...

Meus Caros,
O João Neves agarrava a vida e registava-a nestes rabiscos. Sinto-os, falo dos traços, como momentos de uma enorme ternura e, se quiserem, solidão, ainda que partilhada.
Tédio? Interpretações.
Faz-me imensa falta o meu amigo, e, o seu olhar! E, só vos posso dar os desenhos. Entre outras coisas mais era músico, poeta, anarquista, provocador.
Tenho o privilégio de ter uns quadros dele. E, sobretudo, o de continuar a receber, como herança, o mundo que ele me deixou.
E, comovo-me ao dizer isto, sei que estou, talvez não neste, mas noutros desenhos dele. E, também estão lá outros amigos.

Anónimo disse...

Quero mais desenhos.
Deixem-me partilhar do belo que conheceis...

Anónimo disse...

tenho imensos quadros do João Neves em minha casa.