John O´Neil economista-em-chefe da Goldman Sachs confia no papel crescente das 4 economias, a solo ou em conjunto. E diz que a China pode-se tornar este ano na segunda maior economia do globo.
Davos à porta e o Finantial Times a desbravar as grandes linhas de força do Fórum Mundial da Economia. O economista escreveu no FT, ontem, um artigo a preconizar uma espécie de mutação institucional no interior do FMI, G8 e OCDE. " Torna-se imperativo que os líderes ocidentais encorajem rápidas alterações institucionais", nos citados organismos supranacionais, por forma - acrescenta -a que seja instrumentalizado o "crescimento potencial, que estrutura a dinâmica sustentável e imparável dos B.R.I.C., e que causa tanta angústia no resto dos pólos mais importantes".
As mudanças no organigrama das instituições-farol da economia global seriam o suficiente, admite," para que o saudável crescimento da economia mundial se mantenha. Fujamos de olhar no futuro para este período como uma oportunidade perdida ".
E aponta: "Mais de um terço do crescimento da economia mundial, desde 2000, foi criado pelos B.R.I.C, e em conjunto com os Estados Unidos, mais de 65 por cento da actividade produtiva global, a eles se lhes deve também ". " Parece mais do que evidente que esses quatro Estados deviam, pelo menos, sentar-se na mesma mesa onde ocupam lugar o Japão, o Canadá e a Europa, de há muito a esta parte".
FAR
1 comentário:
Depressa e bem, não faz ninguém. O texto é de Jimmy O´Neill, o todo poderoso economista-em-chefe de Prospectiva do "brooker" mundialmente famoso Goldman Sachs, Negócios e Consultadoria, deve ser um dos três maiores depois do afundamento da Arthur Andersen. Jim diz ainda no seu texto-baliza:os BRIC têm mesmo um potencial de futuro colossal, a solo ou em conjunto. E os EUA levam mesmo a China a sério, do ponto de vista economico, pois, sublinha, cinco secretários de Estado visitaram o gigante asiático no passado mês de Dezembro. Fica feita a correcção do nome do economista. Hoje houve uma tempestade de neve na Alemanha e não houve jornais estrangeiros. Salut! FAR
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