Foto de José Carlos Mexia, sobre recortes de Carlos Rocha
2 comentários:
Anónimo
disse...
Dois amigos, puros e independentes, que conheceram António Franco-Alexandre, um dos maiores poetas da actualidade( ando a ler o Blanchot e o Bataille sobre a Poesia...). O Carlos Rocha em França( Toulouse e mais tarde Paris, na comuna que fundámos em Belleville...), e o aluno de A-F. Alexandre em Filosofia, na Clássica alfacinha,J. C. Mexia. A-F.A tinha sido proposto pelo MM Carrilho, outro viseense ilustre. Como o Mundo é pequeno e a verdadeira Arte pulveriza todas as barreiras. FAR
Ai os poetas portugueses. Não são os poetas andaluzes pois sabemos o que eles cantam. As aulas do Franco Alexandre não eram nada de especial. Tinham uma janela que dava para o jardim. Todos os outros professores que ensinavam naquela casa tinham uma. Era uma característica arquitectónica do edifício. O bar era o único sítio digno de uma Faculdade de Letras sem faculdade alguma.
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Dois amigos, puros e independentes, que conheceram António Franco-Alexandre, um dos maiores poetas da actualidade( ando a ler o Blanchot e o Bataille sobre a Poesia...). O Carlos Rocha em França( Toulouse e mais tarde Paris, na comuna que fundámos em Belleville...), e o aluno de A-F. Alexandre em Filosofia, na Clássica alfacinha,J. C. Mexia. A-F.A tinha sido proposto pelo MM Carrilho, outro viseense ilustre. Como o Mundo é pequeno e a verdadeira Arte pulveriza todas as barreiras. FAR
Ai os poetas portugueses. Não são os poetas andaluzes pois sabemos o que eles cantam. As aulas do Franco Alexandre não eram nada de especial. Tinham uma janela que dava para o jardim. Todos os outros professores que ensinavam naquela casa tinham uma. Era uma característica arquitectónica do edifício.
O bar era o único sítio digno de uma Faculdade de Letras sem faculdade alguma.
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