A desfiguração também é na coisa.
Consolada por ter sido leito de acordes, ainda ilude com brilho volumoso, resiste a estar rompida, mas já se abaula em escurecimentos.
Nesse enjaulamento pelo silêncio permanece em trajecto de morte, a coisa numa fidelidade visceral ao rosto, que a embelezou em demasias.
Vorazmente incendeio-me sem ser por partes, com o desprazer do mudo objecto, mas sempre incompletamente.
Há o rosto.
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