Foto:G.Ludovice
Não há medida curta naquela desempoeirada alegria de menino.
Porquê? De quê? Mistério de vida, que escolhe nos mais pequeninos e frágeis, um exemplo flamejante para os mais encorporados de tudo, porque estes são afinal os mais débeis e aqueles os mais sabedores, porque enroupados por esse mistério, do simples sentir.
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