
Realizou-se na última quinta feira, no pavilhão novo da Faculdade de Letras, a festa do M.A.T.A. (Movimento Anti "tradição académica").
O MATA decidiu dar continuidade ao lançamento do seu CD (Não resistir Só e Não Só resistir) e decidiu que para que não só se resista, devia haver uma festa. Com música, copos e discussão. Como dizia o panfleto, "para fugir a círculo manhoso das "tradições"". Mas, para não resistir só, o MATA convidou associações e deu-lhes bancas (e o Des1biga orgulha-se de lá ter estado). Afinal, porque há diferentes formas de lutar e lutas diferentes, não há nada como "unir para discutir".
A festa foi mesmo espectacular. Saiu da banalidade das festas universitárias. Não foi uma festa da praxe. Conheci gente, conheci associações, comprei fanzines, falei vaidoso do Des1biga. Os concertos foram geniais, a curta-metragem do MATA óptima.
Ficou provado que é possível juntar gente, que é possível fazer coisas diferentes, que a conversa do "não dá" é mentira. E, afinal, já diz o José Mário Branco, Resistir é Vencer!
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