Com uns dias de atraso, e por interposta polémica, fiquei a saber que o jcd do Blasfémias nunca percebeu, talvez por não querer perceber, a minha opinião sobre o papel do Estado, preferindo associar-me (aliás associar-nos, uma vez que insinua com o nome deste blogue, como se os outros que por aqui escrevem tivessem de partilhar as minhas opiniões- o que é extremamente liberal, como se percebe) a argumentos que não subscrevo, nem tenho de subscrever. Recomendo-lhe, sobre o tema, e se se quiser dar ao trabalho, este meu post, e também, embora com menos expectativas, algum tipo de honestidade intelectual.
7 comentários:
eheh, não estava a pensar em vocês, caro André, não os linkei. Será necessário mudar o tecto para 1+1=3?
A ofensiva dos "émulos -viúvos" de GW Bush assume um descaramento inaudito. à sombra de um sebastianismo autoritário insuportável,a que nem os leostraussianos de pacotilha do outro lado do Atlântico se abalançam; os "nossos" neo-cons fingem que não perceberam a tragédia total que acometeu o bushismo e, como quem não quer a coisa, voltam a dar as cartas viciadas e viciosas do totalitarismo clean e sweet da mais despudora e cínica das proposições políticas. Será que o artigo de JPP no Público de Quinta-feira, 9 do corrente,os encorajou para reensaiarem o bluff de uma empertigada mistificação com laivos de um complexo archi-monumental de peste emocional aguda que é caracterizada por Reich nos seguintes termos: " O organismo couraçado é complicado porque tem um medo mortal de tudo o que é simples,direito,imediato, directo. Digo bem: medo mortal ",in L´ éther, dieu et le diable, pág.100. Vamos enfrentar os aprendizes de feiticeiros?!? FAR
Sr. FAR,
a sua escrita (!??) conduz à suspeita de um ensino primário paupérrimo, à excessiva utilização da linguagem pueril das mensagens escritas e/ou alguma diáspora a confundiu. As duas linhas do seu comentário, com tantos anglicismos como galicismos (neo-cons, clean e sweet, bluff, archi-monumental!!!) para além da sua FARA mais ninguém o compreenderá... muito menos o JPP. Vade retro, linguagem "despudora"
jcd, eu quero acreditar em si, mas sinceramente não consigo.
Quem não percebe o que eu escrevi, nãao percebe nada de nada. Como diz JPP,´faz parte do lixo que deambula pela blogosfera. Ponto final. FAR
«jcd, eu quero acreditar em si, mas sinceramente não consigo.»
Pois, isso não me admira nada. Pelo que leio aqui, as coisas em que acredita são geralmente muito insensatas. :)
jcd, vejo que o humor não é o seu forte.
De qualquer modo, caso encerrado da minha parte. Encontramo-nos por aí em outras polémicas.
Cumprimentos.
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