sábado, 4 de novembro de 2006

Islândia: vá a Reykjavik tirar a barriga de misérias

A antiga colónia dinamarquesa rica em peixe e alumínio apresenta taxas de crescimento asiáticas e uma dívida externa record de 300 % superior ao PIB
Este artigo da enviada especial de Libération, que pode ler aqui, deve despertar muita boa inveja aos políticos europeus carregados de angústia e náusea pelo "stop and go" das suas fracas performances económicas continentais. A famosa ilha grande a SE da Gronelândia está a um passo de se transformar na grande coqueluche da Europa do Glamour e Amor sem Fronteiras. É que as minas de alumínio estão mesmo a dar, o peixe e o marisco rendem cada vez mais e os investimentos externos dos novos gurus económicos locais, de formação universitária realizada nos EUA ,tornaram-se em intrépidos compradores e investidores no Reino Unido e nos paraísos Sociais-democratas da Escandinávia. Será que Sócrates vai encorajar o investimento e a deslocação das bolsas de desemprego nacional para a Islândia em detrimento de uma muito louvável aproximação com a dinastia do Khadafi líbio? É uma magna questão para o fim-de-semana, convenhamos. E sonhem acordados...

FAR

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