Ontem tive uma conversa, muito animada, com o André, o João, o Jójó, a Ana, o Carlitos e a Paula. Hoje o Jójó mandou-me este "boneco" que aqui publico. Deste modo continua a conversa, em que sou parte interessada.
7 comentários:
Anónimo
disse...
Que estranho país este em que o principal partido da oposição, com legítimas aspirações a governar e longa experiência de governação, se notabilizou nos últimos tempos por: i) um monumental tiro no pé do seu actual líder, que se lembrou de propor rescisões amigáveis na função pública pagas com fundos do Quadro Comunitário de Apoio, quando para não ter que fazer a triste figura que fez lhe bastava, talvez, falar meio minuto com os seus colegas de partido que SABEM; ii) quando o país debate coisas séries como as alterações na Educação, a reforma do sistema de mobilidade na função pública, etc., etc., etc., o referido partido se lembra de propor um DIA NACIONAL DO CÃO -- A actual liderança do PSD andará bem da cabeça?
Armando:Quem foi o responsável por nao ter indicado a passagem bombástica por Portugal... de Jack Welsh?!? Está lá tudo o que é preciso dizer... Aconselha Portugal a imitar/colaborar com a Espanha, a Irlanda e a Eslováquia! O dossier do J. Negócios é impressionante de profissionalismo. O que é preciso é ensinar as pessoas a fazer bem e a pensar melhor!É essa a chave da questao, claro. Com amor e determinacao, indispensável! FAR
Um boneco bem imaginado e que pode muito bem vir a demonstrar a futura relação entre pais e professores. Os pais deveriam ter voz sobre os professores só quando houvesse razões palpaiveis que o justificassem. Um exemplo: O meu filho que estava no primeiro ano teve uma professora muito boa que o fez evolir imenso. Os pais, no final do ano pediram para que ela continuasse. A resposta da DREL foi de que a "a vontade dos pais não era critério para as colocações de professores". Este ano tem um novo professor e o seu rendimento baixou imenso (chegou mesmo a regredir no inicio do ano). um abraço
7 comentários:
Que estranho país este em que o principal partido da oposição, com legítimas aspirações a governar e longa experiência de governação, se notabilizou nos últimos tempos por:
i) um monumental tiro no pé do seu actual líder, que se lembrou de propor rescisões amigáveis na função pública pagas com fundos do Quadro Comunitário de Apoio, quando para não ter que fazer a triste figura que fez lhe bastava, talvez, falar meio minuto com os seus colegas de partido que SABEM;
ii) quando o país debate coisas séries como as alterações na Educação, a reforma do sistema de mobilidade na função pública, etc., etc., etc., o referido partido se lembra de propor um DIA NACIONAL DO CÃO -- A actual liderança do PSD andará bem da cabeça?
Parafraseando o inefável Alberto João Jardim: está tudo grosso?
Armando:Quem foi o responsável por nao ter indicado a passagem bombástica por Portugal... de Jack Welsh?!? Está lá tudo o que é preciso dizer... Aconselha Portugal a imitar/colaborar com a Espanha, a Irlanda e a Eslováquia! O dossier do J. Negócios é impressionante de profissionalismo. O que é preciso é ensinar as pessoas a fazer bem e a pensar melhor!É essa a chave da questao, claro. Com amor e determinacao, indispensável! FAR
FANTÁSTICO!!!
muito giro!
Um boneco bem imaginado e que pode muito bem vir a demonstrar a futura relação entre pais e professores. Os pais deveriam ter voz sobre os professores só quando houvesse razões palpaiveis que o justificassem. Um exemplo:
O meu filho que estava no primeiro ano teve uma professora muito boa que o fez evolir imenso. Os pais, no final do ano pediram para que ela continuasse. A resposta da DREL foi de que a "a vontade dos pais não era critério para as colocações de professores". Este ano tem um novo professor e o seu rendimento baixou imenso (chegou mesmo a regredir no inicio do ano).
um abraço
Não estou de acordo com o "boneco".
Estou de acordo com a ministra.
Falo na minha qualidade de pai com 2 filhos no ensino público.
E,sou professor do Secundário.
Voltarei ao tema. Não me apetece,agora, esgrimir argumentos.
Ana Benavente já tinha percebido que o grande problema é o da exclusão escolar. Os sindicatos e a classe afundaram-na.
Esta é a política de esquerda que nos resta, bem melhor que as "justinadas" ou as "santana carrilheirices".
Sejamos socráticos!
Enviar um comentário