Tudo corre de mal a pior para a administração Bush II no Iraque. Estado larvar de guerra civil obscessivo, contas furadas e serviços vitais- água, luz e electricidade - para as populações fornecidos em lastimáveis condições de higiene e segurança. Insegurança, morte e crise económica explosiva, portanto. De acordo com dados avançados pelo Financial Times, os custos da guerra quatriplicaram subindo de 60 biliões para 250. Um estudo, a que o matutino económico faz referência, de Laura Blilmes e Joseph Stiglitz ( Prémio Nobel) aponta para uma subida em flecha dos custos até à retirada. Retirada que o NY Times advoga e planifica, desde o final do ano passado. Uma audição recente de Condi Rice no Senado levou os democratas inquiridores a desmistificarem o beco sem saída do exército americano. Parece que a administração Bush II tentou maquilhar as contas e o número de vítimas do lado yankee já ultrapassa os 2300. O FMI anuncia um desastre económico iminente e a produçãode petróleo estacionou a níveis de 1990. Segundo o citado estudo de Bilmes e Stiglitz, se a ocupação yankee continuar a factura a pagar disparará para cerca de 750 a 1 trilião e 200 biliões de dólares, dez vezes o PIB lusitano, não incluindo o calculo das consequências da péssima imagem dos EUA no Mundo.A expressão proferida por Donald Rummsfeld- " Iraque :Uma guerra errrada " tem pernas para andar, pois.
FAR
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