domingo, 30 de julho de 2006

Crónicas do Jocélio

Exames de Química. Continuam os ataques ao “eduquês”. Agora a propósito da repetição de provas. Vale tudo. As Ciências da Educação não são ciências? Não há já lugar para evocar as más experiências, do passado, da educação salazarista? Qual a percentagem de analfabetos nos anos 60? Quantos hoje? Para que serve a memória? Este não é o país onde cientistas foram à TV assegurar que o homem não podia estar na Lua? E estava. Dos putos que tinham febre, somatizando o ambiente repressivo, nos dias de exame? Da menina de “mil olhos”? Do funil à entrada no 5º ano? Nesta merda o “eduquês” é o discurso do bom senso. Não confundir com senso comum, nem com as opiniões da tia Filó e do tio António, mais as Bonifácias. Os tios Vascos, porém, divertem-me pela sua erudição, que contrasta com a sua boçalidade panfletária. Olhem todos para os números da exclusão! A de ontem e a de hoje. A solução para os exames nem sequer foi má. E, também não mexe com o estado em que isto está.

Jocélio Vasco Salvado Elias

2 comentários:

Anónimo disse...

Best regards from NY! » »

Anónimo disse...

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