
Passámos por Aljezur pelas seis da tarde, virámos para a serra. No início da subída começou a chover sobre a mota. Subímos, lembras-te? , molhados, aquelas rampas íngremes, imensas, ligando montes entre precipícios, e o cenário avassalador das encostas queimadas.
Depois, chegando ao outro lado, a seguir a uma curva, parou de chover, o céu abriu, e vimos Sagres, e Lagos, e Portimão, a costa fazendo a forma do mapa, o melhor pôr-do-sol nas nossas vidas.
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