Está errado, o João Miranda, por duas ordens de razões:
Uma puramente taxionómica: os parasitas tendem inexoravelmente a consumir os hospedeiros até à destruição.
Outra essencialmente filosófica: o Estado é o hospedeiro do parasita social, que, esse sim, constrói e destrói as formas em que sucessivamente se materializa.
(Dúvidas quanto ao segundo ponto, recomenda-se a consulta de UM livro de História)
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