sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

O Estado não é um parasita, é um hospedeiro

Está errado, o João Miranda, por duas ordens de razões:

Uma puramente taxionómica: os parasitas tendem inexoravelmente a consumir os hospedeiros até à destruição.

Outra essencialmente filosófica: o Estado é o hospedeiro do parasita social, que, esse sim, constrói e destrói as formas em que sucessivamente se materializa.

(Dúvidas quanto ao segundo ponto, recomenda-se a consulta de UM livro de História)

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