Todos sabemos que a instalação de uma rede de eléctricos rápidos ou metros ligeiros de superfície é a melhor solução - a todos níveis - para a solução dos transportes nas áreas metropolitanas. Esta rede poderia custar, a preços actuais, só na área metropolitana de Lisboa, cerca de 1 bilião e 300 milhões de euros.
Há mais de 10 anos iniciou-se, e bem, o processo do metropolitano ligeiro da margem sul do Tejo (MST), processo esse que, a partir de 1996, passou a sofrer de várias enfermidades. Alguns documentos que irão sendo apresentados falam por si. Está-se na iminência de se implementar um projecto concebido por mimetismo de outras cidades cuja morfologia nada tem a ver com a de Almada.
Estamos ainda a tempo de recuar, não fazendo um enorme disparate que comprometerá fortemente a vida, hoje, aos almadenses, bem como às gerações vindouras. Chama-se a isto cuidar o presente, mas, ainda e mais importante, cuidar o futuro. O Movimento de Cidadãos "MST, não cortes Almada ao meio", exercendo os seus direitos e deveres de uma cidadania activa, apenas exige que se cumpra o Direito Comunitário.
Pelo Movimento de Cidadãos "MST, não cortes Almada ao meio" (clicar para aceder ao website)
Almerinda Teixeira
3 comentários:
Isto dito pela incompetente de serviço, corrida do ensino superior por falta de probidade científica
Não gosto, especialmente, de comentários de anónimos.
Quando atingem a dignidade das pessoas são nojentos.
Penso que sei de onde vem esta voz anónima. Pertence, sem dúvida, àquele tipo de gente que não se libertou das visões totalitárias.
O anónimo é completamente estúpido.
A pessoa em questão foi minha professora por duas vezes no ensino superior - uma delas por imposição do currículo e outra por opção - se lhe tivesse achado incompetência da primeira vez não teria optado ser seu aluno numa 'cadeira' de opção.
O problema reside nisto: a dra.Almerinda Teixeira não cabe (nem coube) nos tacanhos parâmetros de uma Academia estreita e feita de interesses sacanas.
No caso dela, cumpriu-se a tradição académica: deitar fora tudo o que seja diferente, que pense e se indigne.
Obrigado, Almerinda!
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