Tudo mais que em branco. Para além da língua muda e após um último qualquer desfecho. Não apenas branco. Mas algo que se pode inventar na soleira de alguma
desonra, em solidão, quando regressam pródigas as baixas ventosas do desconhecimento. Parecenças apenas. O branco que apaga não tem igual no seu apertar réptil. Nada permanece em
esguia sobra, do seu beijo corpulento. Nem sequer o branco usado. Menos ainda essa mancha, isso... esse, o futuro.
Sem comentários:
Enviar um comentário