I, too, sing America.
I am the darker brother.
They send me to eat in the kitchen
When company comes,
But I laugh,
And eat well,
And grow strong.
Tomorrow,
I'll be at the table
When company comes.
Nobody'll dare
Say to me,
"Eat in the kitchen,"
Then.
Besides,
They'll see how beautiful I am
And be ashamed--
I, too, am America.
Langston Hughes
(republicado como continuação de uma conversa)
2 comentários:
Muita reconversa...
O mundo não tinha pai e Deus, na sua infinita bondade, enviou um, nem mais nem menos, que o pai Tomás. E os bloguistas exultaram e muito justamente cantaram vivas e loas. Bem hajam em Seu nome! Mas o efeito chegou a Portugal e ficaram mudos.
Tenho que dar razão ao FAR que fala em degradação e alienação da realidade. Não vi ninguém congratular os portugueses por serem donos de um Banco. Parabéns portugueses!!! Muitos parabéns!!!!! Acabou, em Portugal ,o tempo das notas magras. A época das notas gordas começou. Parabéns portugueses. Como português estou tão contente, até parece que passei a noite a seguir as eleições americanas.
Ah, e um artigo na Vanity Fair para criticar, construir, desconstruir, ou seja, fazer aquelas coisas francesas do FAR, que eu não conheço.
Enviar um comentário