
Começa dia 20 o África Festival, uma organização das Festas de Lisboa 2005, EGEAC e Livraria Mabooki. Num blogue com tanta presença africana não podiamos deixar de destacar este evento, que começa com um encontro de escritores subordinado ao tema "O Tigre não precisa de demonstrar a sua tigreza" (citação de Wole Soyinka). Participação de Luís Carlos Patraquim, Arlindo Barbeitos, Maria Alexandra Dáskalos, Luís Hopffer de Almada e Bahassan Adamodjy, e moderação de Pedro Rosa Mendes. É no dia 20 às 17h no Jardim de Inverno do Teatro de S. Luiz, e se estiverem interessados em participar a organização agradece a confirmação antecipada para os nºs 213422441 ou 933463952. A destacar também a exposição de Luisa Queirós "História das Ilhas" na Livraria Mabooki (R. João Pereira da Rosa nº 8, junto ao Conservatório no Bairro Alto) que decorre de 20 a 30 de Julho. Prato forte é o excelente naipe de concertos marcado para o Anfiteatro Keil do Amaral em Monsanto (o autor destas linhas já trabalhou no Keil do Amaral e aconselha o uso de agasalho, por mais calor que esteja cá em baixo), uma selecção de elogiar por integrar tão bem a tradição e a modernidade na sempre efervescente música africana; nada menos de Manecas Costa e Zap Mama na 5ª dia 21, Mabulu e Ali Farka Touré com Toumani Diabaté como convidado na 6ª dia 22 (este é completamente imperdível), Waldemar Bastos e Ray Lema com Chico César no Sábado dia 23 e um encerramento à grande e à cabo-verdiana com Lura (a nova diva da morna) e o eterno Tito Paris acompanhado por uma orquestra de câmara no Domingo dia 24. Também teremos exposições de Francisco Xavier Menezes (Casa da Morna) e Travel, uma colectiva na Plataforma Revólver. A não perder.
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