Se o Orçamento de Estado é aprovado, é a crise. Se não é aprovado, é o caos. Se as propostas da Direita vão avante, é a miséria. Se as da Esquerda, a bancarrota. Se Sócrates se aguenta, é mais do mesmo. Se não se aguenta, é a crise política. Se o Cavaco ganha, é mais do mesmo. Se o Cavaco não ganha, é a mesma coisa.
Enquanto isso, num país que não parece ser o mesmo, os mesmo de sempre, quase todos, vão vivendo cada vez pior, e os mesmos de sempre, uns poucos, vão vivendo cada vez melhor. Como são os primeiros que aguentam os últimos, e com um sentido patriótico que chega a surpreender, não se pode dizer que não os mereçam.
1 comentário:
Só para irem três Bancos à falência valeria a pena não aprovar o orçamento. Para que é que um país de 10 milhões de tesos quer 4 Bancos, principais, fora os outros. Só porque sonhavam ser banqueiros como o João Rendeiro?
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