«Suis-je amoureux? -- Oui, puisque j'attends.» L'autre, lui, n'attend jamais. Parfois, je veux jouer à celui qui n'attend pas; j'essaye de m'occuper ailleurs, d'arriver en retard; mais à ce jeu, je perds toujours: quoi que je fasse, je me retrouve désoeuvré, exact, voire en avance. L'identité fatale de l'amoureux n'est rien d'autre que: je suis celui qui attend.
Barthes, Fragments d'un discours amoureux
9 comentários:
Un Barnabite exploitait soeur Colette
Mal à son aise au travers du parloir
Ah! quel travail,lui disait la nonnette,
Bien mieux au lit ferions un tel devoir.
Ma chère souer, reprit le moine noir,
Un tel penser vient de l'esprit immonde;
Dieu ne nous fit pour nos aises avoir
En ce bas lieu,comme les gens du monde.
Post para Sissi?
Para o anónimo das 2:31 PM não é certamente. Mas sempre pode ler.
Faço uma interpretação freudiana da curiosidade. Ouvi também dizer que foi isso que matou o gato
" Uma palavra não é uma coisa, mas um raio que conseguimos antever na sua luminosidade "- Diderot. Hello, Armando: Acho uma " boa " teres agarrado nesse livro, um tratado sentimental do sado-masoquismo, escrito em 1977. Só que, há perigos ou escolhos no caminho. Que te deixo ao cuidado de descobrir,claro. FAR
Só que, há perigos ou escolhos no caminho. Que te deixo ao cuidado de descobrir,claro.
Já descobri: o escolho és tu.
Quero ficar no teu corpo feito tatuagem
Que é pra te dar coragem
Pra seguir viagem
Quando a noite vem
E também pra me perpetuar em tua escrava
Que você pega,esfrega,nega
Mas não lava
Quero dançar no teu corpo feito bailarina
Que logo te alucina
Salta,te ilumina
Quando a noite vem
E nos músculos exaustos do teu braço
Repousar frouxa,murcha,farta
Morta de cansaço
Quero ser a cicatriz risonha e corrosiva
Marcada a ferro,a fogo, a frio
Em carne viva
Corações de mãe
Arpões,sereias e serpentes
Que te rabiscam o corpo todo e não sentes...
Sissi? pour moi aussi?
E a penca, por onde anda? Também já era?
Enviar um comentário