Homenagem a Focault.
O Poder é o campo e a fábrica. O Poder é o chicote e a máquina, a jorna e o salário, o crucifixo e o corão, são caravelas em demanda dos infiéis, e são os infiéis. O Poder é Sodoma e Gomorra, Abel e Caim, Moisés e Ramsés, David e Golias. O Poder é a dona-de-casa, é o papá e a mamã, a escola primária, secundária, o Poder é acima de tudo a Universidade. O Poder é o Correio da Manhã e o New York Times. O Poder é a cerveja, o café e o maço de tabaco, são as férias na neve, o BMW e o ecrã de plasma, e o que se vê nesse ecrã de plasma. O Poder é poder.
A crise é o orgasmo feminino.
1 comentário:
Focault? Celui qui est né à Natal?
Enviar um comentário