segunda-feira, 13 de outubro de 2008

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Da derrota da URSS

1.4.1.3. A caminhada da humanidade para o socialismo e o comunismo sofreu profundos reveses no findar do século com a destruição da URSS e as derrotas do socialismo no Leste da Europa.

1.4.1.4. O estudo das suas causas e consequências prossegue no movimento comunista e no campo progressista, e o PCP deverá consagrar-lhe ainda mais atenção para tirar todas as experiências e ensinamentos que comporte, a fim de prosseguir a luta com reforçada confiança. Temos muito de valioso já adquirido pela elaboração e reflexão colectivas do Partido desde o XIII e XIV Congressos. Revelou-se particularmente fecunda a tese avançada pelo PCP de que (ao contrário do que pretendeu a violenta campanha desencadeada pelos nossos adversários sobre a «morte do comunismo» e o «declínio irreversível dos partidos comunistas») o que foi derrotado não foram os ideais e o projecto comunistas mas um «modelo» historicamente configurado, que se afastou, e entrou mesmo em contradição com características fundamentais de uma sociedade socialista, sempre proclamadas pelos comunistas relativas ao poder dos trabalhadores, à democracia política, às estruturas socioeconómicas, ao papel do Partido, à teoria. Mas tendo como base as análises e orientações do XIII e do XIV Congressos, necessitamos de continuar a aprofundar a nossa reflexão.
Excerto do Projecto de Teses do XVIII Congresso do PCP

Quem ajuda o PCP a encontrar os culpados?

Do uso dos olhos

BerlimFoto:G.L.udovice 2008

Sarah Palin



The sketch mocks Palin's recent interview with CBS News' Katie Couric (played on SNL by Amy Poehler), touching on Palin's trip to New York and her comments about Russia and the financial bailout.

José Pinto de Sá

Sinais


Desenho Maturino Galvão

Chegámos aos 200 mil visitantes. A festa vai continuar!

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segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Black Diamond


Wegue Wegue. Buraka Som Sistema

Mais do que máquinas precisamos de humanidade !!

"Sinto muito, mas não pretendo ser um imperador. Não é esse o meu ofício. Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja. Gostaria de ajudar todos, se possível, judeus, gentios… negros… brancos.
Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo, não para o seu infortúnio. Por que temos de nos odiar e desprezar uns aos outros?
Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades.
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém, desviamo-nos dele. A cobiça envenenou a alma dos homens… levantou no mundo as muralhas do ódio… e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da produção veloz, mas sentimo-nos enclausurados dentro dela.
A máquina, que produz em grande escala, tem provocado a escassez. Os nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; a nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que máquinas, precisamos de humanidade; mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura! Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo estará perdido."


Charles Chaplin
Discurso proferido no final do filme “O Grande Ditador”

Sinais


Desenho Maturino Galvão

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

SOS

Detesto ver aviltada a iniciativa Magalhães e não me apoquentam os desequilíbrios da incorporação nacional. Ao abrigo do princípio segundo o qual um tuga que por fatalidade deixe uma perna debaixo de um combóio e a substitua por uma prótese, por exemplo neutro, made in Switzerland, continua a ser português de grei e lei. Considere-se que a oficinagem biónica prossegue...quando é que o nosso reconstituído deixa de ser Tuga? Ah!!!!! A Alma Lusitana.Portanto, o que importa é a alma do Magalhães, e essa é portuguesa concerteza, uma mistura de chouriço e canivete suíço.O que distingue o Magalhães não é a casca grossa, quasi indestrutível, ou o software básico, ou a opção decorativa. O que o diferencia dos outros indigentes é adptabilidade, as multifunções. Um Magalhães é uma mónada, um prodígio quântico, um ça-va-seul.Conforme a corrente a que estiver ligado, o Magalhães é correio, é leitor, analisa, improvisa, recolhe o lixo, escalfa um ovo, navega, é fácil de arrumar, passa a ferro e entretém. Antes havia Deus, agora temos o Magalhães.O mundo treme antecipando nova cruzada marítima do Homo Taganus. Os Oliveira da Figueira desembarcando nos locais mais exóticos e mais desenvolvidos, por isso mesmo, de Magalhães desfraldado e nota na mão. Atão, não há happy hour?Desiludam-se, porém, aqueles que vêem no Magalhães um instrumento igualitário e fabiano ou um comunismo a la japonaise. O Magalhães não é chaplinesco, detesta marchas de diferentes fingindo de iguais. O Magalhães é o futuro habitante de Portugal.Cada exemplar, e creio serão distribuídos dez milhões, está programado para trocar de lugar com o proprietário/utilizador que lhe calhou na rifa. Amanhã, exultem, o Chiado regurgita de Magalhães com Silvas e Marias a tiracolo.Eu voto Magalhães, e bocê?

PS: Podem mandar-me um Magalhães e um exemplar do livro “Mudar de Vida”de Luís Marques Mendes. E uma foto da Cabra Velha.

JSP

Sinais


Desenho Maturino Galvão